RELATIONSHIP BETWEEN EXCLUSIVE BREASTFEEDING AND
HDI
EDIÇÃO ESPECIAL - ANAIS - 1º CONGRESSO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS EM SAÚDE.
Tema: Atualidades Médicas (Veja a Revista Completa).
Novembro de 2023.
Editora UNISV: n.1, Ano 1, 2023.
Como citar esse artigo:
ASSAYAG, Iohana Falcão Rebouças. Relação entre aleitamento materno exclusivo e IDH. ANAIS - 1º CONGRESSO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS EM SAÚDE. Tema: Atualidades Médicas. Editora UNISV; n.1, Ano 1, 2023; p.58-64. ISBN 978-65-85898-23-2 | D.O.I: doi.org/10.59283/ebk-978-65-85898-23-2
Autora:
Iohana Falcão Rebouças Assayag
Médica formada pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Certificada em Suporte Avançado de Vida em Pediatria (PALS) pela American Heart Association (AHA). Certificada em Suporte Avançado à Vida em Obstetrícia (ALSO) pela American Academy of Family Physicians (AAFP). Possui treinamento certificado em Sala De Emergência Pediátrica, Ventilação Mecânica e Via Aérea Difícil Pediátrica e Procedimentos Invasivos no Departamento de Emergência pela NC Saúde- CE. Atua em urgência e emergência pediátricas.
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RESUMO
Este artigo realiza uma revisão sistemática da literatura para explorar a relação entre o aleitamento materno exclusivo (AME) e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), enfatizando como o AME, uma prática essencial para a saúde e desenvolvimento da criança e da mãe, é influenciado e influencia aspectos socioeconômicos e culturais, atuando como um indicador do desenvolvimento humano. A metodologia envolveu a análise de estudos desde o início dos anos 2000, provenientes de bases de dados como PubMed, SciELO, e Cochrane Database, focando em pesquisas que demonstram a correlação entre práticas de amamentação e desenvolvimento humano em diferentes contextos socioeconômicos. Os resultados indicam que a prevalência do AME é maior em países com IDH elevado, onde educação de qualidade, serviços de saúde eficientes e políticas públicas robustas são comuns, enquanto em nações com menor IDH, barreiras culturais e socioeconômicas limitam essa prática. O estudo sublinha a necessidade de políticas e estratégias de saúde pública holísticas para não apenas melhorar as taxas de amamentação, mas também para promover o desenvolvimento humano, abordando desigualdades sociais e educacionais. Esta pesquisa destaca a importância do AME como um componente crucial para o desenvolvimento humano, fornecendo insights valiosos para a formulação de políticas de saúde mais efetivas.
Palavras-chave: Aleitamento Materno Exclusivo; Índice de Desenvolvimento Humano; Saúde Pública; Desigualdade.
ABSTRACT
This article conducts a systematic literature review to investigate the relationship between exclusive breastfeeding (EBF) and the Human Development Index (HDI), emphasizing how EBF, a vital practice for the health and development of both child and mother, is influenced by and influences socioeconomic and cultural aspects, serving as an indicator of human development. The methodology included analyzing studies from the early 2000s, sourced from databases such as PubMed, SciELO, and Cochrane Database, focusing on research that demonstrates the correlation between breastfeeding practices and human development across various socioeconomic contexts. The findings suggest that the prevalence of EBF is higher in countries with a higher HDI, where quality education, efficient health services, and robust public policies are prevalent, while in nations with a lower HDI, cultural and socioeconomic barriers limit this practice. The study underscores the need for holistic public health policies and strategies, not only to improve breastfeeding rates but also to foster human development, addressing social and educational inequalities. This research highlights the critical importance of EBF as a crucial component for human development, providing valuable insights for the formulation of more effective health policies.
Keywords: Exclusive Breastfeeding; Human Development Index; Public Health; Inequality.
1. INTRODUÇÃO
A amamentação, uma prática milenar, tem sido objeto de inúmeros estudos científicos, especialmente nas últimas décadas, que destacam sua importância crucial na saúde e desenvolvimento da criança e da mãe (Amaral et al., 2015). O aleitamento materno exclusivo (AME), recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) até os seis meses de idade da criança, é reconhecido por fornecer todos os nutrientes necessários, fortalecer o sistema imunológico e promover um vínculo afetivo sólido entre mãe e filho (Costa et al., 2013). Além dos benefícios diretos à saúde, a prática do AME reflete e influencia aspectos socioeconômicos e culturais, tornando-se um indicador relevante de desenvolvimento humano (Chaves et al., 2007).
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), por sua vez, é um indicador composto utilizado globalmente para mensurar o progresso de uma nação, levando em conta a expectativa de vida, educação e renda per capita (Braga et al., 2020). Este estudo busca explorar a relação intrínseca entre o AME e o IDH, propondo que a prevalência do AME em uma sociedade pode ser tanto um reflexo quanto um influenciador do desenvolvimento humano (Azuine et al., 2015). Essa relação é complexa e multifacetada, envolvendo interações entre saúde pública, políticas de nutrição infantil, educação, e condições socioeconômicas (World Health Organization, 2001).
Dada a relevância do AME para os objetivos globais de saúde e desenvolvimento, é imperativo compreender como ele se entrelaça com o IDH (Abegunde et al., 2021). Esta compreensão pode oferecer insights valiosos para a formulação de políticas e estratégias de saúde pública mais eficazes, visando não apenas melhorar os índices de amamentação, mas também promover o desenvolvimento humano em um espectro mais amplo (Ekholuenetale et al., 2021). Assim, este artigo se propõe a realizar uma revisão sistemática da literatura pertinente, com o objetivo de desvendar e discutir as nuances dessa relação complexa e significativa (Cai et al., 2012).
2. METODOLOGIA
A metodologia adotada neste estudo consiste em uma revisão sistemática da literatura, abrangendo estudos publicados desde o início dos anos 2000 até o presente. A seleção de estudos relevantes foi realizada por meio de buscas extensivas em bases de dados acadêmicas reconhecidas, incluindo PubMed, SciELO, e Cochrane Database, com o objetivo de compilar um conjunto abrangente de pesquisas relacionadas ao aleitamento materno exclusivo (AME) e ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
Os critérios de inclusão para os estudos envolveram a relevância direta ou indireta para o tema da relação entre AME e IDH, qualidade metodológica e diversidade geográfica. Foram priorizados estudos que apresentavam resultados robustos e replicáveis, com especial atenção às pesquisas que ofereciam insights sobre como as práticas de amamentação podem refletir ou influenciar aspectos do desenvolvimento humano. Também foram incluídos estudos que abordavam as políticas de saúde pública relacionadas ao AME e como estas se correlacionam com indicadores de desenvolvimento humano.
Para garantir uma análise abrangente e equilibrada, esta revisão considerou estudos de diversos contextos socioeconômicos, incluindo países com diferentes níveis de IDH. Isso permitiu uma compreensão mais profunda das variações nas práticas de amamentação e seus impactos em diferentes ambientes de desenvolvimento. A análise dos estudos foi realizada com um olhar crítico para as metodologias utilizadas, os contextos em que os dados foram coletados, e as conclusões extraídas pelos autores.
Finalmente, a síntese dos dados coletados na revisão sistemática foi feita de forma a destacar as tendências, discrepâncias e lacunas na literatura existente. Isso proporcionou uma base sólida para uma discussão fundamentada sobre a relação entre o AME e o IDH, oferecendo uma perspectiva abrangente e detalhada sobre o tema.
3. RESULTADOS
Na seção de resultados da revisão sistemática, observou-se que os estudos consistentemente demonstram a importância do aleitamento materno exclusivo (AME) para a saúde e o desenvolvimento infantil (Braga et al., 2020). Estudos conduzidos em países com variados Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) indicam que a prevalência do AME é frequentemente maior em nações com IDH mais elevado (Cai et al., 2012). Esta correlação sugere que fatores como melhor educação, serviços de saúde de qualidade e políticas públicas eficazes podem influenciar positivamente as práticas de amamentação.
Além disso, a revisão destacou que em países de baixo IDH, embora a amamentação seja uma prática comum, o AME por seis meses é menos prevalente (Amaral et al., 2015). Fatores culturais, socioeconômicos, falta de apoio à amamentação no ambiente de trabalho e informações inadequadas sobre práticas de amamentação são alguns dos desafios identificados. Em contraste, países com alto IDH demonstraram maiores taxas de AME, apoiadas por políticas públicas robustas e programas de educação em saúde (Costa et al., 2013).
Em termos de impacto na saúde, os estudos revisados revelaram que o AME está associado a menores taxas de morbidade e mortalidade infantil, bem como a melhor desenvolvimento cognitivo e físico da criança (Azuine et al., 2015). Para as mães, os benefícios incluem uma recuperação pós-parto mais rápida e uma diminuição do risco de certas doenças crônicas (Chaves et al., 2007).
Esses resultados evidenciam uma associação entre práticas de AME e níveis de IDH, ressaltando a complexidade dessa relação e a influência de múltiplos fatores socioeconômicos e culturais no incentivo ou na inibição do AME (Ekholuenetale et al., 2021).
4. DISCUSSÃO
A discussão acerca da relação entre aleitamento materno exclusivo (AME) e desenvolvimento humano, especialmente no contexto da desigualdade social, é complexa e multifacetada. Os resumos anteriores fornecem uma base substancial para aprofundar essa análise.
Um estudo publicado na "Revista Gaúcha de Enfermagem" (Amaral et al., 2015) destacou a influência de fatores como conhecimento insuficiente sobre amamentação e crenças culturais na interrupção precoce do AME, sublinhando a conexão entre desigualdades educacionais e práticas de amamentação. Essas desigualdades podem ser exacerbadas em contextos socioeconômicos desfavoráveis, onde o acesso a informações de qualidade e suporte de saúde é limitado. A falta de conhecimento e suporte leva muitas vezes a uma interrupção prematura da amamentação, negando às crianças os benefícios nutricionais e imunológicos do leite materno.
Por outro lado, um estudo do "Brazilian Journal of Development" (Braga et al., 2020) enfatizou que a prática do AME contribui significativamente para o desenvolvimento do sistema estomatognático das crianças, o que é essencial para prevenir problemas futuros de maloclusão e desenvolvimento craniofacial. Isso ressalta como práticas de saúde na primeira infância, como o AME, têm implicações de longo prazo para o desenvolvimento individual e, consequentemente, para o desenvolvimento humano em uma escala mais ampla.
Além disso, a pesquisa realizada para o "Jornal de Pediatria" (Chaves et al., 2007) revelou que em Itaúna, Minas Gerais, a duração do AME foi influenciada por fatores como idade materna, número de consultas pré-natais e uso de substâncias como álcool e tabaco. Esses fatores estão intrinsecamente ligados às condições socioeconômicas e educacionais das mães, destacando como a desigualdade social pode afetar diretamente as práticas de amamentação.
Esses estudos coletivamente indicam que, enquanto as desigualdades sociais e educacionais podem limitar a prática do AME, a manutenção do AME pode ter efeitos positivos substanciais no desenvolvimento infantil (Braga et al., 2020). A amamentação fornece não apenas benefícios nutricionais e imunológicos, mas também promove um desenvolvimento físico e cognitivo saudável, essencial para o progresso individual e coletivo (Amaral et al., 2015). Assim, a promoção do AME pode ser um meio eficaz de combater as consequências da desigualdade social, criando um ambiente mais propício ao desenvolvimento humano (Chaves et al., 2007). Este ciclo virtuoso de benefícios de saúde e desenvolvimento reforça a necessidade de políticas públicas e intervenções sociais focadas na redução da desigualdade e no apoio à amamentação.
O estudo intitulado "Socioeconomic inequalities in early initiation and exclusive breastfeeding practices in Bangladesh" revelou que, em Bangladesh, a prática do AME é mais prevalente entre famílias mais ricas e mães com maior nível de educação (Ekholuenetale et al., 2021). Este achado sugere uma relação direta entre as condições socioeconômicas e as práticas de amamentação, onde a desigualdade econômica pode constituir uma barreira significativa para a adoção do AME.
Outro estudo intitulado "Socioeconomic inequality in exclusive breastfeeding behavior and ideation factors for social behavioral change in three north-western Nigerian states" indicou que a desigualdade socioeconômica também afeta o comportamento de AME na Nigéria (Abegunde et al., 2021). Notavelmente, a desigualdade foi mais pronunciada em fatores ideacionais e determinantes sociodemográficos, sugerindo que as intervenções para promover o AME devem considerar não apenas aspectos econômicos, mas também fatores culturais e educacionais.
Esses estudos reforçam a ideia de que a promoção eficaz do AME em contextos de alta desigualdade requer uma abordagem holística. Políticas e programas devem não só abordar as necessidades econômicas das famílias, mas também se concentrar em educar as comunidades, promover mudanças comportamentais e culturais e garantir o acesso a serviços de saúde de qualidade (Cai et al., 2012). Ao fazer isso, o AME pode ser um importante catalisador para o desenvolvimento humano, ajudando a mitigar os impactos da desigualdade social e promovendo uma base sólida para o crescimento.
O artigo intitulado "Global trends in exclusive breastfeeding" (Cai et al., 2012) oferece um panorama sobre as tendências globais em aleitamento materno exclusivo, destacando um aumento modesto nas taxas de AME em países em desenvolvimento, de 33% em 1995 para 39% em 2010. Este estudo sublinha a persistente lacuna entre as práticas de amamentação recomendadas e as taxas observadas, mesmo em regiões onde melhorias foram notadas.
Esses achados são cruciais para entender como iniciativas globais e regionais para promover o AME têm impacto diferenciado, dependendo das condições socioeconômicas e culturais prevalecentes. A melhoria observada em algumas regiões reflete o sucesso de políticas e programas voltados para o AME (Cai et al., 2012), mas também realça a necessidade de esforços contínuos e adaptados a contextos específicos para alcançar maior abrangência. Este estudo amplia a discussão sobre como a desigualdade social afeta as práticas de amamentação, apontando para a importância de abordagens multifacetadas que considerem as realidades locais e regionais para promover o AME de forma eficaz e sustentável. e desenvolvimento saudável das crianças.
O artigo intitulado "Global trends in exclusive breastfeeding" de Xiaodong Cai et al. oferece um panorama sobre as tendências globais em aleitamento materno exclusivo, destacando um aumento modesto nas taxas de AME em países em desenvolvimento, de 33% em 1995 para 39% em 2010. Este estudo sublinha a persistente lacuna entre as práticas de amamentação recomendadas e as taxas observadas, mesmo em regiões onde melhorias foram notadas.
Esses achados são cruciais para entender como iniciativas globais e regionais para promover o AME têm impacto diferenciado, dependendo das condições socioeconômicas e culturais prevalecentes. A melhoria observada em algumas regiões reflete o sucesso de políticas e programas voltados para o AME, mas também realça a necessidade de esforços contínuos e adaptados a contextos específicos para alcançar maior abrangência. Este estudo amplia a discussão sobre como a desigualdade social afeta as práticas de amamentação, apontando para a importância de abordagens multifacetadas que considerem as realidades locais e regionais para promover o AME de forma eficaz e sustentável.
5. CONCLUSÃO
Este estudo, através de uma revisão sistemática da literatura, evidenciou uma correlação complexa e significativa entre o aleitamento materno exclusivo (AME) e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Observou-se que em países com maior IDH, as taxas de AME tendem a ser mais elevadas, refletindo o impacto de fatores como educação de qualidade, serviços de saúde eficientes e políticas públicas robustas. Por outro lado, em nações com IDH mais baixo, a prevalência do AME é limitada por desafios socioeconômicos e culturais, tais como falta de informação adequada, suporte insuficiente no ambiente de trabalho e crenças culturais que podem inibir a prática do AME.
Os resultados deste estudo destacam que, enquanto a desigualdade socioeconômica pode representar uma barreira significativa para a adoção do AME, a prática do AME, por sua vez, tem o potencial de contribuir positivamente para o desenvolvimento humano. O AME não apenas fornece benefícios nutricionais e imunológicos essenciais, mas também promove o desenvolvimento físico e cognitivo das crianças, aspectos fundamentais para o progresso individual e coletivo.
Ademais, a análise dos dados revelou que a promoção do AME pode ser uma estratégia eficaz na luta contra as consequências da desigualdade social, oferecendo um caminho para melhorar a saúde e o bem-estar das crianças e, consequentemente, o desenvolvimento humano. Portanto, é imperativo que políticas públicas e intervenções sociais sejam formuladas e implementadas com foco não apenas em melhorar as taxas de amamentação, mas também em promover a equidade social e o acesso a informações e recursos de qualidade.
Em conclusão, este estudo reforça a importância do aleitamento materno exclusivo como um indicador e influenciador chave do desenvolvimento humano, ressaltando a necessidade de esforços contínuos e adaptados às realidades locais para promover o AME de forma eficaz e sustentável. Os achados reiteram a necessidade de abordagens holísticas que considerem as complexidades socioeconômicas e culturais, visando criar um ambiente mais favorável ao desenvolvimento humano, começando pela saúde e bem-estar das crianças desde os primeiros dias de vida.
6. REFERÊNCIAS
Abegunde, D., Hutchinson, P., Anaba, U., Oyedokun-Adebagbo, F., Johansson, E. W., Feyisetan, B., & Mtiro, E. (2021). Socioeconomic inequality in exclusive breastfeeding behavior and ideation factors for social behavioral change in three north-western Nigerian states: a cross-sectional study. International Journal for Equity in Health, 20(1), 1-14.
Amaral, L. J. X., Sales, S. D. S., Carvalho, D. P. D. S. R. P., Cruz, G. K. P., Azevedo, I. C. D., & Ferreira Júnior, M. A. (2015). Fatores que influenciam na interrupção do aleitamento materno exclusivo em nutrizes. Revista gaúcha de enfermagem, 36, 127-134.
Azuine, R. E., Murray, J., Alsafi, N., & Singh, G. K. (2015). Exclusive breastfeeding and under-five mortality, 2006-2014: a cross-national analysis of 57 low-and-middle income countries. International Journal of MCH and AIDS, 4(1), 13.
Braga, M. S., da Silva Gonçalves, M., & Augusto, C. R. (2020). Os benefícios do aleitamento materno para o desenvolvimento infantil. Brazilian journal of development, 6(9), 70250-70261.
Cai, X., Wardlaw, T., & Brown, D. W. (2012). Global trends in exclusive breastfeeding. International breastfeeding journal, 7(1), 1-5.
Chaves, R. G., Lamounier, J. A., & César, C. C. (2007). Fatores associados com a duração do aleitamento materno. Jornal de Pediatria, 83, 241-246.
Costa, L. K. O., Queiroz, L. L. C., da Silva Queiroz, R. C. C., Ribeiro, T. S. F., & Fonseca, M. D. S. S. (2013). Importância do aleitamento materno exclusivo: uma revisão sistemática da literatura.
Ekholuenetale, M., Mistry, S. K., Chimoriya, R., Nash, S., Doyizode, A. M., & Arora,
A. (2021). Socioeconomic inequalities in early initiation and exclusive breastfeeding practices in Bangladesh: findings from the 2018 demographic and health survey. International Breastfeeding Journal, 16(1), 1-18.
World Health Organization. (2001). The optimal duration of exclusive breastfeeding: a systematic review.
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Como citar esse artigo:
ASSAYAG, Iohana Falcão Rebouças. Relação entre aleitamento materno exclusivo e IDH. ANAIS - 1º CONGRESSO INTERDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS EM SAÚDE. Tema: Atualidades Médicas. Editora UNISV; n.1, Ano 1, 2023; p.58-64. ISBN 978-65-85898-23-2 | D.O.I: doi.org/10.59283/ebk-978-65-85898-23-2
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