THE INFLUENCE OF SOCIAL MEDIA IN THE ORGANIZATIONAL ENVIRONMENT OF THE JERRY EMERSON CORREIA MARINHO MUNICIPAL SCHOOL OF EARLY CHILDHOOD EDUCATION
Como citar esse artigo:
ALVES, Marly Ramos. A influência das redes sociais no ambiente organizacional da Escola Municipal de Ensino Infantil Jerry Emerson Correia Marinho. Revista QUALYACADEMICS. Editora UNISV; v. 2, n. 2, 2024; p. 199-221. ISSN: 2965-9760 | DOI: doi.org/10.59283/unisv.v2n2.010
Autora:
Marly Ramos Alves
Formada em Pedagogia pela Faculdade Pan Americana – FPA e em Administração pela Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida – FESAR. Contato: marly_ramosalves@hotmail.com.
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RESUMO
Este estudo tem como objetivo avaliar as vantagens e desvantagens do uso das mídias sociais, frequentemente vistas tanto como forma de entretenimento quanto, em alguns casos, de dependência. Essa ambivalência pode gerar impactos significativos, especialmente entre os jovens que vivem imersos em um mundo virtual altamente valorizado também pelas grandes empresas em busca de lucro. Especial atenção é dada ao ambiente educacional infantil, onde as influências das mídias podem variar substancialmente; quando utilizadas de maneira adequada podem ser benéficas, mas o uso impróprio tende a ser prejudicial. A metodologia empregada inclui pesquisa bibliográfica e estudo de campo, conduzidos na Escola Municipal de Ensino Infantil Jerry Emerson Correia Marinho, em Redenção-PA. Este local foi escolhido por seu significativo histórico e impacto na comunidade local. Foram coletados dados por meio de questionários aplicados a 14 dos 58 funcionários da escola, incluindo professores, gestores e agentes de infraestrutura educacional, o que representa cerca de 24% do corpo funcional. Os resultados obtidos destacam a dualidade das mídias sociais no ambiente educativo, refletindo tanto influências positivas quanto negativas. As respostas ao uso pessoal das mídias sociais no trabalho mostraram-se divididas, indicando uma linha tênue entre benefício e distração. Os gráficos elaborados a partir das respostas dos colaboradores revelam que, enquanto algumas práticas relacionadas ao uso das mídias sociais podem melhorar a comunicação e o engajamento, outras podem interferir no foco e no comportamento dos profissionais da educação. O estudo sublinha a necessidade de abordagens mais estratégicas e conscientes em relação ao uso das mídias sociais em ambientes educacionais. Para pesquisas futuras, sugere-se investigar métodos para integrar eficazmente as tecnologias digitais na pedagogia, de modo a maximizar seus benefícios enquanto minimiza seus riscos e desvantagens. Ademais, seria produtivo explorar a formação continuada dos educadores sobre as melhores práticas no uso de tecnologias digitais em sala de aula.
Palavras-chave: Formação de Professores; Docência Superior; Pedagogia; Prática Pedagógica.
ABSTRACT
This study aims to evaluate the advantages and disadvantages of using social media, often seen as both a form of entertainment and, in some cases, a dependency. This ambivalence can have significant impacts, especially among young people who are immersed in a virtual world that is also highly valued by large profit-seeking companies. Special attention is given to the early childhood educational environment, where the influences of media can vary substantially; when used properly they can be beneficial, but improper use tends to be harmful. The methodology employed includes bibliographic research and field study, conducted at the Jerry Emerson Correia Marinho Municipal School of Early Childhood Education in Redenção-PA. This location was chosen due to its significant historical impact on the local community. Data were collected through questionnaires administered to 14 of the 58 staff members of the school, including teachers, managers, and educational infrastructure agents, representing about 24% of the staff. The results highlight the duality of social media in the educational environment, reflecting both positive and negative influences. Responses to personal use of social media at work were divided, indicating a fine line between benefit and distraction. The charts created from the employees' responses reveal that while some practices related to the use of social media can improve communication and engagement, others can interfere with the focus and behavior of education professionals. The study underlines the need for more strategic and conscious approaches regarding the use of social media in educational settings. For future research, it is suggested to investigate methods to effectively integrate digital technologies into pedagogy, aiming to maximize their benefits while minimizing their risks and disadvantages. Furthermore, it would be productive to explore ongoing training for educators on best practices for using digital technologies in the classroom.
Keywords: Social Media; Organizational Environment; Organizational Behavior.
1. INTRODUÇÃO
A forma como as redes sociais estão sendo utilizadas no referido ambiente educacional pode mostrar o comportamento dos colaboradores da instituição em questão, assim como também a necessidade do uso destas para o ensino-aprendizagem das crianças. O uso das redes sociais tem proporcionado uma preocupação com a divulgação de dados relevantes para um sistema empresarial, redes de ensino, assim como também para pessoas físicas. Sendo este uso de maneira correta, é sem dúvida uma benesse para qualquer corporação; o uso destas tecnologias, não ocorrendo de maneira adequada, implicará em vários danos não somente no âmbito financeiro como no da própria moral.
O presente artigo tem como objetivo geral mostrar como o uso das redes sociais no ambiente organizacional da escola está comprometendo o desempenho dos colaboradores desta instituição.
Existem empresas que estão banindo de vez o acesso a redes sociais durante o expediente, pois em algumas situações dados sigilosos de grandes corporações têm sido expostos de maneira irregular, fotos de pessoas em seus momentos de intimidade também foram mostradas de maneira indevida, sem contar no tempo que os funcionários gastariam olhando e usando estas mídias, tempo este que acaba por interferir na jornada de trabalho, gerando assim prejuízos para o sistema empresarial e comprometendo a imagem destas empresas.
Dessa maneira, tendo em vista que a internet e as redes sociais estão cada vez mais presentes no cotidiano das pessoas, despertou-se o interesse em verificar o grau de influência das redes sociais nas escolhas do consumidor infantil e dos colaboradores da instituição de ensino público do município de Redenção no estado do Pará.
Portanto, esta pesquisa é de suma importância e tem como objetivos específicos identificar o comportamento dos colaboradores em relação à busca de informações acerca de suas experiências e vivências. E em conjunto com a realização da pesquisa bibliográfica e de campo, averiguar-se as reais necessidades dos colaboradores em utilizar as redes sociais no ambiente de trabalho e também constatar a necessidade de interação interpessoal, por meio das redes sociais e quais seus impactos na produtividade destes colaboradores durante sua jornada de trabalho.
Assim, ao identificar esta nova tendência no ambiente de trabalho, espera-se que o presente estudo possa contribuir com a instituição de Ensino Municipal Infantil Jerry Emerson Correia, em analisar e refletir sobre quais adaptações serão necessárias para o uso dessa nova realidade virtual, pois todo processo evolutivo se vê frente a desafios e necessidades e com os avanços da era tecnológica, comunicar-se por meio das mídias sociais como e-mail, Facebook, WhatsApp e entre outros, só veio a somar e colaborar com a interação interpessoal e empresarial.
2. REVISÃO DE LITERATURA
Para encontrar as repostas a problemática foram utilizados alguns estudos de teóricos conceituados como: KROENKE, LAUNDON (2009), MORAM (2003), LEITE (2014), LEMOS (2002), VERHOEVEN (2007), dentre outros. Deste modo, estes serviram de base para alcançar os embasamentos necessários aos questionamentos levantados no decorrer deste estudo, e ficará claro com as temáticas abordadas logo a seguir.
2.1 TIC’S
A comunicação é uma necessidade e é algo que está presente na vida do ser humano desde os tempos mais remotos. Trocar informações, registrar fatos, expressar ideias e emoções, são fatores que contribuíram para a evolução das formas de se comunicar. Assim, com o passar do tempo, o homem aperfeiçoou sua capacidade de se relacionar. Logo com essas necessidades, o homem abriu mão de sua capacidade racional para criar novas tecnologias e mecanismos para a comunicação.
Assim, as possibilidades tecnológicas surgiram como uma alternativa da era moderna, facilitando a educação através da inclusão digital, com a inserção de computadores nas empresas e instituições de ensino facilitando e aperfeiçoando o uso da tecnologia pelos alunos, o acesso a informações e a realização de múltiplas tarefas em todas as dimensões da vida humana, além de capacitar os professores por meio da criação de redes e comunidades virtuais.
Neste contexto, as Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC são todas as tecnologias que intervêm e media os processos de informação e de comunicação dos seres. Elas podem ser compreendidas como um conjunto de recursos tecnológicos ligados entre si, que proporcionam satisfação, por meio das funções de hardware, software e telecomunicações, a automação e comunicação dos processos de negócios, da pesquisa científica e do ensino e aprendizagem.
Deste modo, sob tal óptica,
Os computadores são grandes responsáveis por esse processo. Os Sistemas de Informação nas empresas requerem estudos quanto à sua importância na abordagem gerencial e estratégica dos mesmos, juntamente com a análise do papel estratégico da informação e dos sistemas na empresa (KROENKE, 1992; LAUNDON, 1999).
Portanto, numa perspectiva na área educacional a tecnologia está além de gerar e usar informações, ela é a prática ética que facilita a aprendizagem e melhoria do desempenho, por meio de gestão de processos e recursos tecnológicos de forma apropriada. Ou seja, é a união da atividade prática educativa em consonância com o (PPP) Projeto Político Pedagógico da escola.
Assim o uso das TIC’s no ambiente educacional deve estabelecer uma relação dialógica promovendo a aproximação dos sujeitos e sociedade e cabe ao professor propiciar uma atuação diferenciada com o computador, possibilitando aos discentes a buscar desenvolver pesquisas, refletir, criticar, aprimorar e transformar ideias por meio da mediação do docente, no qual aluno e professor caminhem juntos na realização do mesmo propósito o dá à aprendizagem e do conhecimento, caso isso não aconteça essas tecnologias se tornam um grande problema no ambiente educacional, caso que ficará evidente logo mais, por meio da reflexão dos pontos positivos e negativos que as TIC’S podem promover.
3. BENEFÍCIOS X MALEFÍCIOS DO USO DAS TIC’S NO AMBIENTE EDUCACIONAL
As Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) são ferramentas de grande valia para a educação, pois sua aplicação estabelece uma atitude de contrapor o insucesso escolar, assim por meio do conhecimento destas tecnologias, tem-se a necessidade de encará-las como novas competências que devem ser adquiridas e desenvolvidas no contexto escolar, pois o uso das TIC’S incentiva e motiva o aprendizado, contribuindo dessa forma na avaliação e nas descobertas do que se aprende dentro e fora da sala de aula.
Nesta perspectiva, Moran (2003) afirma que a inserção das novas tecnologias na gestão escolar é fundamental, uma vez que hoje é necessário que cada unidade de ensino mostre o que tem de melhor para a sociedade.
Consequentemente, Correa (2011) salienta que todos os aspectos que envolvem uma gestão escolar voltada para o futuro são de extrema necessidade para o sucesso da organização, uma vez que o grande diferencial que tal instituição apresente pode significar uma mudança de atitudes e das organizações contemporâneas e estes são os recursos que certamente mudará o destino de qualquer instituição de valor moral.
Já em relação aos aspectos relevantes nas questões educacionais, podem ser favorecidos, pelo bom uso da tecnologia, sendo estas dentro dos contextos educacionais, e, portanto, não fugindo destes, pois, os desvios de conduta é que tendem a atrapalhar o bom desempenho educacional, e as tecnologias ajudam, desde que bem aplicadas (Leite, 2014).
As questões levantadas no decorrer da elaboração deste artigo irão mostrar o ponto de vista sobre o uso das TICs e enfim de todas as redes sociais, no ambiente educacional, alavancando a importância e por fim entender todo o contexto envolvido nas diversas situações relacionadas às tecnologias e seu uso no ambiente educacional infantil.
Um dos grandes entraves que existe no que tange o uso de tais tecnologias neste tipo de ambiente é que os perigos oferecidos pela rede mundial de dados eletrônico são cada vez mais expostos e que qualquer pessoa pode produzir informação que dependendo do contexto inserido e público envolvido poderá sofrer consequências boas e ruins. Sobre o uso destas tecnologias,
A comunicação via internet deslocou pontos de encontros físicos para os contextos espaciais virtuais promovendo a reconfiguração da lógica subjacente à indústria cultural, uma vez que o ciberespaço fez com que qualquer um possa não só ser consumidor, mas também produtor de informação, emissor (LEMOS,2002, p. 114).
De acordo, com Marteleto (2001) com frequência surgem debates sobre o papel que as novas tecnologias têm desempenhado no contexto educacional, pois há muito tempo já não temos as mesmas características de outras décadas, pois à medida que o tempo passa, o avanço da tecnologia torna-se inevitável em todo o contexto na vida das pessoas. O medo destes avanços foi sendo abrandados e dando espaço a atitudes distintas.
Um fator relevante no que tange aos receios dos avanços tecnológicos trata-se dos crimes virtuais geralmente praticados contra crianças e adolescentes, e isto acaba abrindo precedentes de cunho também social, o que para Sena (2007) deve ser tratado com maior avidez, por meios de estudos e discussões, uma vez que crime como a pedofilia está em evidência, por estas e outras razões e por tratar-se de um crime contra muitas vezes crianças indefesas, é que estas ações devem ser discutidas e com o que entendemos ser a devida profundidade nas propostas de educação escolar desde a base.
No geral as vítimas dos pedófilos são, geralmente, muito carentes de afeto e atenção e, em considerável parte das vezes, pertencem a uma família que possui membros ausentes, seja fisicamente pelas obrigações cotidianas, seja emocionalmente pelo simples descaso ou até mesmo por ausência de vínculos solidificados. Crianças que são alvos de chacotas entre os colegas, as menos sociáveis, introvertidas ou submissas também são alvos fáceis (VERHOEVEN, 2007, p.562).
Em relação aos relacionamentos entre grupos da sociedade, muitas vezes é notório perceber que a comunicação face a face é muito mais importante e satisfatória do que os relacionamentos virtuais, mas devido ao mundo globalizado se torna menos frequente e efetiva. Devido ao,
Fato de as pessoas vivenciarem cenários diferentes e desenvolverem atividades diversas no seu cotidiano, impossibilitando a realização ou a efetivação de compromissos por intermédio da comunicação face a face, fez da Internet um canal bastante utilizado, otimizando os relacionamentos, sejam de caráter profissional ou pessoal (SANTOS; CABESTRÉ; MORAES, 2011, p.07).
Perspectivamente, no que tange os relacionamentos estritamente pessoais as mídias sociais mudaram o contexto e os tipos de relacionamentos pessoais, hoje as pessoas se sentem mais confortáveis e seguras até mesmo nas relações afetivas sem o contato “corpo a corpo”, em muitas situações isso é até positivo, porém sabemos que o relacionamento frente a frente, de acordo, com Wellman (1997) é o fator preponderante para uma relação sincera e isto pode ser encarado como trocas sociais.
No viés educacional ferramentas tecnológicas advindas dos fenômenos apresentados pela televisão, computadores, DVDs, notebooks, celulares, tabletes são de grande valor nas questões do conhecimento, e cabe a escola não privar seus discentes do mundo em que vive e dos avanços que vem ocorrendo no decorrer dos anos.
E é neste contexto que Pacheco (2009) discorre sobre as crianças de maneira geral, livres da classe social a qual pertençam estão cada vez mais inseridas e ligadas na tecnologia e no mundo tecnológico, se bem que essa nova geração já é por muitos, chamada de nativo digital, por nascerem nesse mundo avançado onde a tecnologia está à frente de quase tudo.
Assim, surgem algumas indagações como, por exemplo, como lidar com essa relação sem comprometer o aprendizado que o seio familiar proporciona? Como reagir diante deste processo de informatização e dos avanços no campo da tecnologia?
Por conseguinte, de acordo com Libâneo (2001, p 109) que:
As mídias vêm se apresentando como um instrumento pedagógico, obedecendo a três formas: como conteúdo escolar integrante das várias disciplinas do currículo, portanto, portadoras de informação, ideias, emoções, valores; como competências e atitudes profissionais; e como meios tecnológicos de comunicação humana (visuais, cênicos, verbais, sonoros, audiovisuais) dirigida para ensinar a pensar, ensinar a aprender a aprender, implicando, portanto, efeitos didáticos como: desenvolvimento de pensamento autônomo, estratégias cognitivas, autonomia para organizar e dirigir seu próprio processo de aprendizagem, facilidade de análise e resolução de problemas.
De modo geral, os benefícios X malefícios das TIC’S trazem impactos no ambiente organizacional, alavancando a novas reflexões. Assim de acordo com a Revista de Administração da FATEA – RAF vem enfatizar as vantagens e desvantagens dessas novas tecnologias, veja:
O uso adequado das ferramentas apresenta diversas vantagens: a) Oferece comunicação em tempo real, permitindo a rapidez na troca de informações; b) Elimina distâncias geográficas de modo que possa se conectar a qualquer ambiente organizacional seja entre departamentos, áreas ou outras instituições; c) Possui recursos para integrar reuniões online com grupos de pessoas específicas, disponibilizando maior aproveitamento de tempo e flexibilidade às possíveis urgências; d) Permite à empresa conectar-se com o mundo profissional e se atualizar constantemente, de modo que acompanhe os avanços da tecnologia e mudanças comportamentais no mercado[...] e entre outros. Percebem-se desvantagens como: a) O uso das redes pode resultar na exposição de dados restritos da empresa, comprometendo a segurança das informações. A adoção e configuração inadequada das ferramentas digitais implementadas e o acesso aos funcionários, são fatores de preocupação para as empresas quanto à segurança de seus dados e documentos confidenciais; b) O uso das redes digitais no ambiente de trabalho e acesso de funcionários para fins pessoais pode resultar na diminuição da produtividade; c) A dimensão das redes sociais na Internet é ilimitada. Assim, a entrada de informações acontece de modo muito rápido e dinâmico, apresentando às empresas dificuldades para dispor das informações e controlar dados; d) A divulgação de alguns comentários de má índole gerados na rede ou mal formulados, como alguma questão que possa contrariar os valores das pessoas ou mesmo ameaças publicitárias a concorrência, pode comprometer de forma negativa a imagem da empresa ou de seus negócios; e) A dispersão do funcionário conectado a uma rede social por um dispositivo móvel no ambiente de trabalho, pode comprometer sua integridade física, ocasionando um possível acidente; f) Fontes de navegação não confiáveis e sites infestados de vírus de computador podem danificar o sistema e perder informações importantes, conter invasores de redes (hackers) e ter senhas de acesso roubadas (p. 136 a 138, 2013).
Portanto, cabe a escola e todos os seus colaboradores mediarem de forma significativa o uso das tecnologias midiáticas no âmbito escolar fazendo com que este processo de informatização seja utilizado da melhor forma possível sem comprometer seus valores sociais, culturas e até mesmo econômico.
4. REDES SOCIAIS
A popularização das tecnologias da comunicação e informação, da internet, tem provocado um grande impacto na sociedade. Uma das mais importantes mudanças está pautada no modo como as pessoas se estabelecem em suas relações sociais e como interagem umas com as outras.
São diversas as formas de interação desde as mais utilizadas até as mais sofisticadas. As redes sociais são consideradas maneiras de interatividade que são estruturas sociais virtuais formadas por pessoas ou organizações, interligadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores e objetivos comuns na internet. Logo, antes de tudo, é necessário saber que a expansão das redes sociais se tornou possível graças ao desenvolvimento que a internet propiciou.
Deste modo, Bueno in apud Castells (2015, p.3) define que:
[...] O conceito de rede que, entendido como um conjunto de nós conectados entre si, apresenta “vantagens extraordinárias como ferramentas de organização em virtude de sua flexibilidade e adaptabilidade inerentes, característica essenciais para se sobreviver e prosperar num ambiente de rápida mutação, razão pela qual as redes desempenham um papel fundamental na sociedade emergente, visto que “a informação circula pelas redes” e cada vez mais, as pessoas estão organizadas não simplesmente em redes sociais, mas em redes sociais mediadas por computador.
Nesta perspectiva, a rede social é determinada como um conjunto composto por atores ou nós da rede que podem ser organizações ou grupos constituídos por pessoas e por suas interações e conexões configurando assim, uma rede social.
Assim, as redes sociais digitais são distinguidas por uma complicada interconexão entre as partes envolvidas, logo, sua interação pode ser mediada pelo computador ou por qualquer outro aparato tecnológico que tenha acesso a internet, com a função como enfatiza (Bueno in apud Wellman 2015, p.3) “[...] de conectar pessoas, instituições e conhecimentos, situação em que se definem, portanto, as redes sociais digitais [...]”.
E neste ambiente de interação surgiram vários aplicativos como Face book, WhatsApp, Instagram, Twitter, MSN, YAHOO e entre outros que se configuram como ambientes onde os sujeitos trocam informações associadas à interação, se comunicando por meio de conexões.
Consequentemente, Bueno (2015, p. 5) afirma que:
[...] as conexões emergentes proporcionadas pela mediação da web podem ser de dois tipos: conexões emergentes, que se caracterizam pela construção de novos laços por meio da conversação entre os atores sociais e criam redes de seguidores e seguidos, como o face book, que apesar de em geral serem muito grandes, geram pouca ou nenhuma interação de fato entre os atores envolvidos no processo de comunicação; ou conexões de filiação ou associação, caracterizada pela conexão realizada a partir de um software ou site que cria redes de conversação, como o MSM; são muito menores, mas contêm e possibilitam muito mais interações entre os atores.
Estes laços interpessoais como não ocorrem por meio de interações presenciais e que ocorrem a partir de processos contínuos de comunicação é chamado de mídia social. Assim as mídias sociais são definidas por (Bueno, p. 5, 2015) como um “termo usado para descrever sites na internet que possuem conteúdo social, ou seja, são gerados pelas próprias pessoas e normalmente comandados por ela”.
Portanto, as mídias e as redes sociais virtuais citadas anteriormente se constituem em canais de comunicação e informações que facilitam os relacionamentos, as articulações e ações dos sujeitos envolvidos nestes processos de interações. Assim, o que é de primordial importância é o fato de que essas ferramentas são quase indissociáveis do cotidiano dos indivíduos e das empresas, que promove discussões, dando vida à cadeia de valor de produtos e serviços, recomendando amplas tendências e ditando comportamentos.
5. METODOLOGIA
O levantamento de dados foi realizado em uma instituição de educação infantil, situada na Rua Altemar Dutra s/n no Setor Planalto II no município de Redenção estado do Pará, sendo essa um Centro Municipal de Educação Infantil com a razão social Escola Municipal de Ensino Infantil Jerry Emerson Correia Marinho fundada no ano de 2001 com o Decreto de Nº 5557, de 20 de abril de 2001 pelo então prefeito da época Mário Moreira, na qual, possui autorização do Conselho Estadual de Educação.
Surgiu com a doação de 20 lotes de um casal, membros da Ong. Rotary Club para a Prefeitura Municipal de Redenção, e iniciou suas atividades, atendendo a 286 crianças com faixa etária entre 3 e 6 anos em 2001, hoje atende cerca de 500 crianças, nos períodos matutino e vespertino.
A instituição recebeu o nome de Jerry Emerson Correia Marinho, em homenagem a um rapaz que era filho de um casal de pioneiros da cidade que foi violentamente assassinado em 1998, esse mesmo casal pediu ao atual prefeito da época para que fosse feito alguma homenagem batizando essa instituição com esse nome.
As informações coletadas foram realizadas com profissionais da educação atuantes nesta unidade bem como gestores e os demais colaboradores. A realização da pesquisa se deu por meio de um questionário onde houve a participação de quatorze funcionários da instituição citada, e esta pesquisa tem um caráter quantitativo com abordagem sucintas e diretas. Para a presente pesquisa de campo foram necessários dois momentos, primeiramente ocorreu à observação participante na instituição de ensino, logo em seguida a aplicação do questionário, sendo, portanto esta é uma entrevista estruturada, onde os sujeitos da pesquisa foram professores e gestores e agentes de infraestrutura educacional da instituição supracitada, sendo que a instituição possui 58 funcionários e apenas 14 pessoas aceitaram responder o questionário totalizando aproximadamente 24%.
Para Silva e Silveira (2008) uma forma coerente de elaborar trabalhos é sem dúvida a aplicabilidade de questionários, pois este traz um grande significado para a pesquisa em si, mas os autores ressaltam ainda que os questionários devam ser elaborados de forma sistemática com questões objetivas e lógicas para que não haja dupla interpretação.
Na análise de dados os sujeitos da pesquisa serão denominados através de letras, sob forma de ordem alfabética visando assim preservar a identidade dos mesmos.
6. RESULTADOS
Os gráficos expostos a seguir mostram as diversificadas informações obtidas e coletadas com os colaboradores da instituição Jerry Emerson Correia Marinho.
Talvez o medo e a insegurança que estas tecnologias geram e podem causar na vida das pessoas e organizações estejam relacionadas ao simples fato da maioria da nossa população não estar preparada e capacitada de fato para tais avanços, e isto ficou explícito, de acordo com o exposto na figura seguinte. Fato é que quando os profissionais da instituição foram questionados se o uso pessoal das redes sociais no ambiente de trabalho era um problema ou uma solução, a resposta foi efusiva.
Gráfico 01 - O uso pessoal das redes sociais no ambiente de trabalho a seu ver é:
Fonte: A autora, 2024.
Gráfico 02 - Qual é a atividade-fim do uso destas tecnologias durante o horário de trabalho? Marque apenas duas alternativas.
Fonte: A autora, 2024.
Gráfico 03 - Com qual frequência você verifica as mídias sociais?
Fonte: A autora, 2024.
Gráfico 04 - O foco do trabalho sofre interferência pelo uso destas mídias?
Fonte: A autora, 2024.
Gráfico 05 - Você sente alguma influência no seu comportamento devido algumas informações nas redes sociais?
Fonte: A autora, 2024.
Gráfico 06 - Qual a interferência das mídias sociais no que se refere ao ensino das crianças?
Fonte: A autora, 2024.
7. DISCUSSÃO
Pode-se, perceber na figura 1 que 71% totalizando a maioria das pessoas entrevistadas acreditam que o uso das redes sociais em sua jornada de trabalho como um problema, de certa maneira se estas mídias não tiverem a sua empregabilidade coerente, acabará acarretando vários transtornos, pois, pode atrapalhar o desempenho das pessoas nas tarefas a serem realizadas, mas quando bem empregadas além de trazer satisfação aos indivíduos também proporcionará resultados positivos em suas tarefas diárias no ambiente de trabalho.
Deste modo, as legislações trabalhistas não trazem nenhum impedimento no que tange as empresas estipularem um limite quanto ao uso destas mídias. Pois é evidente que as redes sociais estão definitivamente presentes no dia a dia das pessoas, então cabe aos interessados, tanto empregador quanto empregado o uso moderado destas mídias, pois de uma maneira geral elas estão aí para ajudar nos avanços que acontece a todo instante no mundo e é evidente que o uso destas mídias em ambiente de trabalho em horários impróprios é seriamente prejudicial.
O exposto no gráfico na figura 2 mostra qual é a real relação das redes sociais no dia a dia, os entrevistados divergem quanto ao principal uso desta tecnologia, pois para cerca de 60% tem esta evolução da tecnologia como um facilitador na comunicação com os familiares, e esta é sem dúvida uma boa empregabilidade, de um modo geral a exposição e também a liberdade adquirida, onde pode se postar tudo aquilo que se pensa, fazer desde uma simples foto para um familiar até mesmo um documento e com isto parte importante da privacidade das pessoas foi sendo perdida, pois em algumas comunidades muitos conteúdos tornam se de conhecimento público da mesma maneira com que as tecnologias avançam e isto sem dúvida alguma é uma transmissão de informações e também uma atualização de fatos. E tudo logicamente até onde se sabe no mundo virtual a discrição é completamente inexiste e a informação é cada vez de uma maior facilidade o seu acesso.
Cerca de 20% dos entrevistados destaca que nem sempre a prioridade seja o diálogo com familiares e/ou colegas de trabalho, sendo que para estas pessoas o ponto primordial é a atualização de informações e a transmissão destas, então se percebe pelo exposto que a prioridade há muito deixou de ser o que se pressupõem seria o principal, que se trata da relação família e amigos, estes são sem dúvidas os pontos negativos, dos avanços da mídia.
Desta forma, para a Revista de Administração da FATEA – RAF in apud GOOSEEN, 2009:
Muitas pessoas necessitam utilizar redes sociais como ferramenta de trabalho, para divulgar um produto ou simplesmente estar mais próximo de seus clientes, porém, em algumas organizações esta ferramenta se torna inconveniente, pois não faz parte do processo produtivo do funcionário, que possui uma rede social apenas como entretenimento.
Quando se analisa que 60% dos entrevistados observam com bastante frequência as suas redes sociais, pode-se tecer algumas reflexões sobre o que acontece em torno do assunto mídia e educação, a qual vem sendo aprofundado há várias décadas, ou seja, não é um assunto tão atual. Consequentemente, quanto à constatação da influência na formação do sujeito na atual conjuntura e das necessidades que existe em explorar tal assunto, pois tudo acontece rapidamente e o desenvolvimento das novas tecnologias de informação e comunicação segue esta velocidade.
Para ter uma visão com uma maior nitidez do quanto este tema é de fundamental importância, basta fazer uma breve busca na memória em um passado não muito distante, onde as cartas apareciam como o melhor meio de comunicação à distância, até as fotos eram tiradas e reveladas num procedimento que poderia durar semanas e as compras eram presenciais.
A tecnologia disponível nos computadores e celulares atuais permite transformar radicalmente este cenário. E como o gráfico acima mostra as pessoas estão conectadas o tempo todo a estas redes de informação claro que alguns com maior afinco que outros, mas isto é questão de adaptação.
De acordo com o gráfico 3, logicamente para este tipo de pergunta pressupõe-se que o entrevistado poderá faltar com a verdade plena, pois se imagina que o uso de redes sociais interfere direta e indiretamente no trabalho, e o que agrava ainda mais a situação é que estas interferências quase sempre são de maneira negativa, pois os funcionários geralmente deixam de lado os seus afazeres, para dar a total atenção ao celular, que é o de maior acesso.
Tal afirmação fica em evidência para a Revista de Administração da FATEA – RAF (2013, p.143) afirmando que:
[...] existem muitas práticas em que o funcionário se utiliza o seu tempo de trabalho para acessar a internet para fins pessoais. Esta caracterização pode ser considerada como um vício, em que o profissional não consegue ficar “off-line” enquanto realizam suas atividades profissionais caso elas não se relacionem com o uso das redes sociais. Esta prática pode atrapalhar muito a produtividade do funcionário, já que este interrompe o que está fazendo para verificar “atualizações” de seus contatos, bem como mensagens pessoais sem que haja média de tempo para isso.
O grande perigo do uso indiscriminado das redes sociais é que, no espaço virtual, a pessoa vive em um mundo paralelo ao real, onde os amigos são virtuais, e estes ao invés de serem apenas mais um com quem a pessoa conversa por meio das redes sociais, já é considerada verdadeiros amigos e estes amigos ficam por horas a fio teclando e se comunicando e expondo suas vidas, deixando muitas vezes este bate-papo interferir no rendimento do trabalho, pois estas pessoas acabam extrapolando o tempo e deixando suas tarefas completamente inacabadas.
Desse modo, o gráfico da figura 4 retrata de uma forma sucinta que os indivíduos entrevistados estão divididos sobre os pontos de vistas em questões relativas ao uso de redes sociais, porém vale ressaltar que estas redes sociais estão tão presentes em nossas vidas que não mais pode ser ignorado e nem desprezado.
Essa realidade vem evidenciar toda a transição em curso na direção de uma sociedade global da informação, aliada ao crescente aumento das redes de computadores e à explosão do uso da Internet, fazendo com que qualquer informação inserida na rede seja disponibilizada de imediato para um universo em constante expansão.
Portanto, tem sido de grande valia o fato de difundir a importância da inserção dos recursos tecnológicos na escola e apresentar propostas práticas de um trabalho fundamentado no uso de computadores, tendo em vista a busca de mudança à prática pedagógica, já que as tecnologias estão cada vez mais disponíveis no mercado e presentes não somente nos ambientes escolares como também na vida de todos.
Conforme a figura 5, de acordo, com Gomes (2004) quanto ao comportamento das pessoas diante o uso das redes virtuais e sociais, estas estreitam as relações entre os usuários destas TICs, mas não se pode negar que existam fatos que tendem a comprometer o bom uso destas tecnologias, pois as mídias jornalísticas com frequências têm mostrado relatos de pessoas que se deixam influenciar pelo mau uso destas mídias e em alguns casos acabam por fazerem até atrocidades.
Quando se analisa o gráfico exposto acima, fica evidente que existe ainda um receio sobre o que as redes sociais representam no desenvolvimento tecnológico atual. Em relação aos entrevistados 80% afirmaram que seu comportamento não sofreu nenhuma influência com o uso das redes sociais em sua jornada de trabalho e no total de 20% discordam dessa afirmação enfatizando que há sim comprometimento no trabalho por causa das influências das tecnologias sociais.
Nesta vertente, Almeida (2003) enfatiza que as tecnologias devem ser usadas sim e não é à toa que uma das principais justificativas da relevância das redes sociais trata-se da facilidade proporcionada à vida cotidiana e as relações interpessoais. Independentemente do lugar, da condição financeira e do conjunto de valores e crenças individuais.
Portanto, cabe a todos os indivíduos envolvidos na era e no processo tecnológico, terem a consciência de como e quando as TICs devem ser usadas.
De acordo com o gráfico apresentado na figura 6, ainda existe um grande paradigma no que se refere às mídias sociais, pois há ainda um número considerável de pessoas que acham que as mídias sociais ainda oferecem perigo e em nada contribui, logicamente que perigo nas redes sociais existe, mas o seu uso é de uma forma geral bem mais benéfico do que maléfico.
E conhecer efetivamente as redes sociais e saber diferenciar a dinâmica de interação e comunicação destas ferramentas é o primeiro passo para planejar o ingresso nas novas mídias e educadores, gestores e todos os envolvidos no ambiente seja educacional ou familiar que lidam diretamente ou indiretamente com crianças devem ter isto como princípio.
8. CONCLUSÕES
De maneira geral estar presente em mídias sociais significa estar sempre aberto ao diálogo e aceitar que a relação de comunicação neste ambiente acontece de forma horizontal e sem hierarquias. Se estas ferramentas que possibilitam um maior acesso as redes de informações simultâneas forem encaradas nesse sentido, as inovações das mídias podem ser ferramentas úteis de aproximação e interação com os seus participantes, cuja relação, poderá ser de longo prazo, desde que seja mantida a mais transparente e saudável possível.
Analisando de maneira mais crítica e profunda, percebe se que a visão sobre as redes sociais representa uma “verdade” apenas teórica e divergente. Primeiramente, é certo que as plataformas de relacionamento da internet dão um grande auxilio e contribuem para que num futuro as dificuldades não sejam as mesmas existentes há tempos atrás, porém o uso expressivo delas em todo mundo favorece muito mais as empresas que detém o seu comando e o mercado que as coordena.
Quanto à globalização as grandes marcas criam, valorizam e anunciam nestas grandes mídias virtuais, sabendo que a resposta será impactante e rápida. Neste sentido, é notório entender as redes sociais como uma extensão de um mercado capitalista que une as pessoas através das informações instantâneas.
Se a comunicação pessoal é considerada como um relacionamento primitivo, em que os envolvidos interagem face a face, ou seja, obtendo um contato físico, faz-se notório ressaltar que a sociedade precisa desse relacionamento. Pois, toda circunstância de origem na face a face baseia-se em um relacionamento interpessoal, a dois, no qual não somente a presença é característica, mas a forma de relação e interação, que no caso, e neste tipo de relação o compartilhamento entre os interessados deve ser mútuo, porém as mídias sociais estão ao alcance das mãos bastas que sejam usadas para o bem e com extrema coerência, pois estas são ferramentas de grandes utilidades.
Portanto, os usos das redes sociais são ferramentas que detém a capacidade de potencializar as práticas educativas, e isso pode significar um avanço no ensino aprendizagem, possibilitando o fortalecimento à aprendizagem significativa, pois os discentes irão socializar a teoria com as práticas sociais vivenciados no seu dia a dia e cabe as pessoas envolvidas no ambiente educacional mediar à aprendizagem da melhor forma possível.
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Como citar esse artigo:
ALVES, Marly Ramos. A influência das redes sociais no ambiente organizacional da Escola Municipal de Ensino Infantil Jerry Emerson Correia Marinho. Revista QUALYACADEMICS. Editora UNISV; v. 2, n. 2, 2024; p. 199-221. ISSN: 2965-9760 | DOI: doi.org/10.59283/unisv.v2n2.010
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