THE CHALLENGES OF DISTANCE EDUCATION (DE) IN STUDENT TRAINING
Como citar esse artigo:
SANTOS, Francinete Pereira da Silva. Os desafios da educação a distância (EAD) na formação discente. Revista QUALYACADEMICS. Editora UNISV; v. 2, n. 2, 2024; p. 233-243. ISSN: 2965-9760 | DOI: doi.org/10.59283/unisv.v2n2.012
Autora:
Francinete Pereira da Silva Santos
Graduada em Letras-Língua Portuguesa UFPA-Universidade Federal do Pará - Contato: francine_te1010@hotmail.com
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RESUMO
Este artigo analisa os desafios e potencialidades da educação a distância (EAD) na formação discente, focando em como esta modalidade promove a aprendizagem autônoma. O aluno é colocado no centro do processo educativo, assumindo a responsabilidade principal pela própria aprendizagem, sem eliminar o papel crucial do professor. A pesquisa, de natureza exploratória e com abordagem qualitativa e quantitativa, utiliza revisão de literatura para investigar os principais desafios enfrentados pelos alunos e examinar a eficácia da EAD em fomentar uma formação crítica e autônoma. Os resultados indicam que, apesar dos desafios, a EAD oferece uma oportunidade valiosa para desenvolver profissionais críticos e criativos, capazes de pensar de maneira global e sistematizada. Este estudo destaca a importância de estratégias educacionais que integrem efetivamente a autonomia do aluno, contribuindo significativamente para uma educação de qualidade.
Palavras-chaves: Formação de professores; Educação Continuada; EAD; Discentes.
ABSTRACT
This article examines the challenges and potentialities of distance education (DE) in student training, focusing on how this modality promotes autonomous learning. The student is placed at the center of the educational process, taking primary responsibility for their own learning, without eliminating the crucial role of the teacher. The research, exploratory in nature and employing both qualitative and quantitative approaches, uses a literature review to investigate the main challenges faced by students and to examine the effectiveness of DE in fostering critical and autonomous formation. The results indicate that, despite the challenges, DE offers a valuable opportunity to develop critical and creative professionals, capable of thinking globally and systematically. This study underscores the importance of educational strategies that effectively integrate student autonomy, significantly contributing to quality education.
Keywords: Teacher Training; Continuing Education; DE; Students.
1. INTRODUÇÃO
A educação a distância proporciona uma maior oportunidade e acessibilidade, o que requer que todos possam ter acesso às tecnologias, utilizando-as como ferramentas de aprendizagem no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) (CHUANG; CHEN, 2009; GALLO, 2002). As ferramentas tecnológicas são capazes de proporcionar uma aprendizagem dirigida aos educandos e podem auxiliar no processo educativo de maneira significativa e colaborativa (OLIVEIRA, 2006), "por possibilitar que o educando aprenda 'com facilidade', construindo seu próprio conhecimento, desenvolvendo competências e habilidades como agir com autonomia, pensar, criar, aprender e pesquisar" (MATTEI; RAUSCH, 2008; TÜZÜN et al., 2009).
De acordo com Tüzün et al. (2009), o uso do computador pode contribuir para a aceleração do desenvolvimento cognitivo e intelectual, tornando-se uma poderosa ferramenta proporcionadora de estímulos. Esse aparato tecnológico pode ajudar o educando a desenvolver habilidades para inventar e encontrar soluções para os problemas enfrentados. Além disso, esse recurso acrescenta uma carga de energia positiva, levando o educando a ser estimulado e despertado para as resoluções de situações que surgem no decorrer do processo educativo.
De acordo com Galeffi (2001), é preciso potencializar a educação humana do sujeito social autônomo e inventivo:
Podemos entender que a Educação a Distância tem sido apontada como solução para as carências educacionais de muitos estudantes, que têm encontrado muitas perspectivas nesta modalidade de ensino. Vários projetos foram desenvolvidos por meio do ensino a distância e inseridos através das políticas educacionais, com o objetivo de proporcionar ao educando a autonomia do ato de aprender.
Dessa forma, a relação entre o educador e o educando deve ser de trocas e interações, tendo como meta o crescimento coletivo. Ao abordar o tema desafio da Educação a Distância, entende-se que o aluno se torna sujeito de sua própria aprendizagem. Esse desafio está na condição de ensinar e aprender novos paradigmas do ensino, não sendo centrado somente no professor para o desenvolvimento e estimulação do aprendizado, tornando o AVA um ambiente de colaboração e crescimento mútuo entre professor e aluno.
2. METODOLOGIA DA PESQUISA
Tendo em vista que neste artigo será tratado sobre as perspectivas e desafios da educação a distância na formação discente, como também a importância desta modalidade na formação dos mesmos, será necessário buscarmos a comprovação da importância dessa modalidade de ensino através de bibliografias de vários autores que abordam sobre o tema em questão, caracterizando-se uma pesquisa bibliográfica por meio de livros e postulados que tratam sobre o tema supracitado.
De acordo com Noronha e Ferreira (2000, p. 191-198), para identificar e conhecer qualquer área da ciência, bem como o seu surgimento e ampliação, as revisões de literaturas torna-se de grande relevância, essa prática permite também a identificação de perspectivas novas, trazendo grandes contribuições como também diversas sugestões e questionamentos para a implementação de novos conhecimentos para a educação vigente.
3. BREVE CONTEXTO HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Ao analisar um breve contexto histórico do surgimento da educação a distância, podemos perceber a relevância de seu avanço e ampliação no meio social. Seu surgimento teve origem de forma simples e precisa, conforme a necessidade e a carência de comunicação entre os povos, desde muitos anos antes de termos acesso às chamadas tecnologias. O portal da Cátedra UNESCO de educação a distância da Universidade de Brasília (UNB) destaca que, inicialmente na Grécia e depois em Roma, existia uma rede de comunicação que permitia o desenvolvimento significativo de correspondência. As cartas que transmitiam conteúdos pessoais e coletivos juntavam-se às que transmitiam informações científicas e aquelas que, intencional e deliberadamente, se destinavam à instrução (UNB, 2010, p. 1).
Podemos observar que se trata de uma nota que sugere, mesmo que de maneira simples e antiga, um formato de educação à distância, praticado mesmo sem o conhecimento e o uso da nomenclatura que hoje conhecemos, entendendo como educação a distância mediada pelas tecnologias de ponta. Diversos autores, entre eles Alves (1994), definiram o nascimento da EAD no século XV, com o aparecimento da imprensa de Gutenberg na Alemanha. No Brasil, sua ênfase ocorreu em 1937, com a criação do Serviço de Radiofusão Educativa do Ministério da Educação (ALVES, 2009).
Conforme Moore (2008), a educação a distância cresceu muito ao longo da história da educação e pode ser caracterizada por diferentes gerações, marcadas pela evolução das tecnologias e pela criação das Universidades Abertas. A mais recente geração envolve o ensino e o aprendizado on-line, em classes e universidades virtuais, baseadas em recursos mediáticos, onde professores e alunos encontram-se separados pela distância do ambiente físico, utilizando linguagens e processos digitais como meio de interação no processo de ensino-aprendizagem.
Segundo Maia & Mattar (2007), a educação a distância é desenvolvida nos mais variados setores sociais e pode ser aplicada em qualquer segmento da educação, desde a Educação Básica até o Ensino Superior, incluindo treinamentos e estudos de pós-graduação. O decreto nº 5.622 de 19 de dezembro de 2005 conceitua a Educação a Distância no Brasil, caracterizando-a oficialmente como uma
modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos (BRASIL, 2005).
A educação a distância é amparada pelo decreto n° 5.622 e conceituada como uma modalidade de ensino fundamental para a educação contemporânea, permitindo a superação dos limites de espaço e tempo das formas tradicionais de educação, graças, sobretudo, à utilização de tecnologias de informação e comunicação (TICs).
Referido por Keegan (2003, p. 42), a definição de Holmberg (1977, p. 9) sobre a educação a distância contempla que:
A expressão educação a distância esconde-se sob várias formas de estudo, nos vários níveis que não estão sob a contínua e imediata supervisão de tutores presentes com seus alunos nas salas de leitura ou no mesmo local. A EAD se beneficia do planejamento, da direção e da instrução da organização do ensino.
Nota-se que o conceito de educação a distância, conforme estabelecido por Keegan, evolui em diversas formas. Podemos diferenciar principalmente duas modalidades: o ensino semipresencial e o ensino totalmente a distância. No ensino semipresencial, mantém-se uma dinâmica de aulas que podem ser transmitidas ao vivo ou gravadas, enriquecido com tecnologias de interação e comunicação, caracterizando-se como uma mistura das duas modalidades. Já o ensino totalmente a distância utiliza ferramentas como vídeo aulas e outros formatos de intercâmbio entre o professor e o aluno, com a maior parte das atividades desenvolvidas nos ambientes virtuais de aprendizagem.
O Decreto n.º 2.494, de 10 de fevereiro de 1998 (publicado no DOU de 11 de fevereiro de 1998), assim define:
A Educação a Distância é uma forma de ensino que possibilita a autoaprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados e veiculados pelos diversos meios de comunicação" (MEC, 2003). Os meios de comunicação são responsáveis pela alteração do conceito de presencialidade do educador (presença física), assim como sua responsabilidade de "ensinar" (LDB 1996).
No curso de educação a distância, a maioria das disciplinas exige que o próprio aluno acesse o polo para desenvolver suas atividades no ambiente virtual com o apoio de tutores, embora o professor possa transmitir suas aulas ao vivo, o que permite que sejam acompanhadas pelos alunos com o auxílio da internet. Os professores também podem deixar suas aulas previamente gravadas disponíveis para os alunos. Assim, a educação a distância torna-se fundamental para os alunos que não têm disponibilidade para frequentar uma escola regular, pois os encontros presenciais são menos frequentes em comparação à modalidade semipresencial, embora esta modalidade exija que o aluno cumpra com sua responsabilidade acadêmica.
4. A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E OS DESAFIOS NA FORMA-ÇÃO DISCENTE
O Brasil é um país muito grande, e é comum ouvir a afirmação de que um país do tamanho do Brasil só conseguirá superar sua discrepância educacional por meio do uso ativo de tecnologias em rede. Isso contribuirá para a flexibilização do tempo e espaço de aprendizagem, além da gestão integrada de modelos presenciais e digitais. Podemos perceber que a educação a distância está cada vez mais modificando todas as formas de ensino e aprendizagem existentes, inclusive as tradicionais, que por muitos anos foram consideradas como a principal modalidade de ensino. Assim, a educação a distância tem se apropriado cada vez mais de metodologias semipresenciais, flexibilizando a obrigatoriedade da presença física do professor em sala de aula. Deste modo, essa modalidade foi aos poucos reorganizando os espaços e tempos, linguagens, e processos presenciais e digitais, valorizando a aprendizagem por meio das mídias.
Deste modo, os cursos na modalidade EaD têm proporcionado avanços na formação discente, por se tratar de um sistema de ensino aberto e flexível para professor e aluno. Acredita-se que essa modalidade de ensino contribui significativamente no atendimento da demanda por formação e/ou capacitação discente. A procura pela formação via EaD está se ampliando cada vez mais e se mostrando uma modalidade favorável, sendo uma aliada para viabilizar a qualificação dos alunos. Esta pode também ser uma excelente alternativa para discentes que estudam em qualquer nível de escolaridade. Assim, a educação a distância pode ser um fator importante para a socialização e democratização do saber.
Segundo Fonseca a aprendizagem a distância é possível,
pela ação de um mediatizador (…). Trata-se de alguém que se interpõe entre os estímulos e o organismo para captar da mente do mediatizado as significações interiorizadas que advêm da própria experiência da aprendizagem (…). O mediador procura provocar, no estudante, ‘estados de alerta, de processamento, de planificação e de transcendência, mudanças e arranjos de informação autônomos, modulando o tempo, o espaço e a intensidade dos estímulos, humanizando-os e conferindo-lhes significação’. Dessa maneira, são desenvolvidos ‘instrumentos psicológicos mais aptos e flexíveis para produzirem soluções (respostas adaptativas) às situações-problema ‘provocadas’ pela natureza e pela cultura’ (FONSECA, 1998, p. 9).
Para o autor, é muito significativa a ação do mediador ao buscar mecanismos para gerar estímulos e provocar o estudante na busca pelo saber. Um dos fatores mais importantes na EAD é a flexibilização. Apesar de toda a flexibilidade de horários na EAD, é importante ressaltar quão essencial é que os tutores trabalhem no sentido de estimular os alunos a cumprirem os prazos estabelecidos para as atividades, para que o curso possa atender aos prazos estipulados pela instituição de ensino devido aos planejamentos educacionais.
Mediante ao exposto, evidencia-se o quanto a Educação a Distância tem evoluído no meio educacional, em comparação com as demais modalidades de ensino. Isso demonstra o quanto as tecnologias têm contribuído para sua expansão.
Mesmo com os avanços tecnológicos, percebe-se alguns entraves no que concerne à educação a distância.
Veja o que Almeida relata sobre esta modalidade de ensino e como alguns alunos ainda enfrentam alguns desafios para ter acesso ao saber:
Devido a diversidade da realidade brasileira e a dificuldade ou até impossibilidade de acesso às TIC por parcela considerável da população, a educação a distância no Brasil continua apresentando diversas dificuldades que são enfrentadas pelos discentes (ALMEIDA, 2012, p. 9).
Segundo o autor algumas dificuldades ainda são encontradas pelos alunos dessa modalidade devido ao acesso as tecnologias, pois segundo o autor nem todo mundo já possui acesso a estas ferramentas tecnológicas, visto que o aluno da EAD precisa e necessita dessas ferramentas para se apropriar dessa interação virtual.
Outra questão também considerada como um entrave é a inabilidade em lidar com as TIC’s gerando muitas dificuldades em acompanhar as atividades propostas pelos cursos a distância, fazendo muitas vezes com que o aluno desista do curso, sendo impedido de prosseguir com sua formação.
Segundo Rojo, As TIC`s promove a interação entre o discente e o docente:
A Educação a Distância (EaD), conforme legislação brasileira inserida no Decreto 5.622 de 19 de dezembro de 2005, que revoga o Decreto 2.494/98 e regulamenta o Art. 80 da Lei de Diretrizes e Bases 9.394 de 1996, é conceituada como uma modalidade educacional na qual a mediação didática dos processos de ensino e aprendizagem ocorre através da utilização da Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC’s, onde este ambientes propiciam a interatividade do aluno e professor desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos (ROJO et al, 2011, p. 1478).
Segundo Rojo, é com o auxílio das tecnologias de aprendizagem, interação e comunicação que o professor faz a mediação entre o conhecimento e o aluno, cercado por esse aparato tecnológico que proporciona uma forma mais rápida e eficaz de aprendizagem por meio das mídias. Globalmente, a educação a distância é vista como um grande avanço na democratização do saber, pois facilita e amplia o acesso ao ensino aos discentes de cursos superiores (CUNHA, 2012, p. 91; LONGARAY, 2014, p. 87).
Desta maneira, podemos entender que a educação a distância abre caminhos para a democratização do acesso ao conhecimento, permitindo que diversas pessoas, que não tinham disponibilidade de tempo para cursar uma faculdade, acessassem o saber por meio das tecnologias de informação e comunicação. A utilização das mídias visa organizar o trabalho do professor e do aluno, buscando capacitar profissionais com formação adequada na dimensão da aprendizagem pelo ambiente virtual, onde professor e aluno interagem e compartilham trocas de conhecimentos.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A Educação a Distância vem ganhando espaço na atualidade como inovação no ambiente educacional, inovando as metodologias pedagógicas como novas formas de ensino. A mesma vem ganhando espaço e conquistando novos desafios pelo simples fato de ser diferenciada do ensino tradicional, a mesma surge como uma nova concepção de educação abrindo um leque de possibilidades colaborando na formação discente ampliando as oportunidades e o ingresso nos diferentes níveis educacionais, sendo notórias as vantagens dessa modalidade em comparação com o ensino clássico.
A EAD surge como uma grande oportunidade de formação acadêmica para os discentes que não dispõem de tempo para frequentar o ensino regular devido às ocupações e exigências do mundo do trabalho. Desta maneira, pode-se afirmar que essa modalidade contribui significativamente para as competências e qualificação do profissional como também à expansão do saber e da transmissão de informações de maneira rápida e eficaz, mediatizada pelas tecnologias se caracterizando como a democratização da educação.
Na contemporaneidade o crescimento do ensino a distância é notado pela sua compensação financeira, se tornando mais acessível com menores custos aos discentes como a praticidade das atividades, outro fator que merece destaque é flexibilidade de horário dessa modalidade de ensino como também a comodidade para estudar e desenvolver as atividades propostas nos cronogramas estabelecidos pelas instituições de ensino.
Assim, podemos entender que essa forma de ensino traz avanços na formação discente, pois contribui com a formação do aluno de maneira prática e dinâmica por meio de novas tecnologias na metodologia de ensino e aprendizagem. Além de favorecer a ação do discente a mesma contribui com a interação do professor e aluno no ambiente virtual. Portanto a educação a distância é consagrada como inovação na educação, onde a mesma se apropria de novas técnicas e novas metodologias e aceitando os desafios de mudança, pois inovar é um fator fundamental para esta modalidade de ensino.
Nesse sentido, podemos afirmar que esta modalidade de ensino exige dos seus usuários uma programação sistemática, para que, os mesmos, possam apresentar resultados positivos durante a execução das atividades propostas. Deste modo, sugere-se que há muito a evoluir no que tange a utilização dessa modalidade pelos participantes, pois o aluno além de possuir habilidades com as tecnologias necessita ter acesso a estes recursos para executarem suas atividades durante sua formação acadêmica.
5. REFERÊNCIAS
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SANTOS, Francinete Pereira da Silva. Os desafios da educação a distância (EAD) na formação discente. Revista QUALYACADEMICS. Editora UNISV; v. 2, n. 2, 2024; p. 233-243. ISSN: 2965-9760 | DOI: doi.org/10.59283/unisv.v2n2.012
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