INCLUSION AND THE CHALLENGES OF CHILDREN WITH ASD IN THE SCHOOL COMMUNITY: A STUDY AT DEISY LAMMEL HENDGES SCHOOL IN PRESIDENTE FIGUEIREDO, AMAZONAS
Informações Básicas
Revista Qualyacademics v.3, n.1
ISSN: 2965976-0
Tipo de Licença: Creative Commons, com atribuição e direitos não comerciais (BY, NC).
Recebido em: 19/01/2025
Aceito em: 19/01/2025
Revisado em: 19/01/2024
Processado em: 20/01/2025
Publicado em: 20/01/2025
Categoria: Estudo de Caso
Como citar esse material:
MOTA, Saraiany da Silva. Inclusão e as dificuldades de crianças com TEA na comunidade escolar: um estudo na escola Deisy Lammel Hendges em Presidente Figueiredo-AM. Revista QUALYACADEMICS. Editora UNISV; v.3, n.1, 2025; p. 05-. ISSN 2965976-0 | D.O.I.: doi.org/10.59283/unisv.v3n1.001
Autora:
Saraiany da Silva Mota
ORCID: 0009-0004-0304-7063. Licenciada em PedagoGia pela Uniasselvi, Especialista em Neuropsicopedagogia pela Uniasselvi – Contato: sarah_mota21@hotmail.com
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RESUMO
Este estudo investiga as dificuldades e estratégias para a inclusão de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na comunidade escolar, tendo como foco a Escola Deisy Lammel Hendges, em Presidente Figueiredo-AM. A pesquisa justifica-se pela relevância de compreender como práticas pedagógicas inclusivas podem promover o desenvolvimento e a socialização dessas crianças, em consonância com a legislação educacional. A metodologia qualitativa incluiu observações de campo, conversa com pais e educadores, e intervenções pedagógicas baseadas em metodologias ativas e tecnologias adaptativas. Os resultados revelaram barreiras significativas, como dificuldades de comunicação e interação social, mas também evidenciaram avanços importantes, como o impacto positivo das tecnologias e atividades lúdicas na inclusão e no desenvolvimento das crianças. Conclui-se que a colaboração entre escola, família e comunidade é essencial para superar os desafios e garantir um ambiente educacional inclusivo e equitativo.
Palavras-chave: Inclusão Escolar; Transtorno do Espectro Autista; Educação Inclusiva; Barreiras; Estratégias.
ABSTRACT
This study investigates the challenges and strategies for including children with Autism Spectrum Disorder (ASD) in the school community, focusing on the Deisy Lammel Hendges School in Presidente Figueiredo-AM. The research is justified by the importance of understanding how inclusive pedagogical practices can promote the development and socialization of these children, in line with educational legislation. The qualitative methodology included field observations, discussions with parents and educators, and pedagogical interventions based on active methodologies and adaptive technologies. The results revealed significant barriers, such as difficulties in communication and social interaction, but also highlighted important advances, including the positive impact of technologies and playful activities on the inclusion and development of children. It is concluded that collaboration between schools, families, and the community is essential to overcoming challenges and ensuring an inclusive and equitable educational environment.
Keywords: School Inclusion; Autism Spectrum Disorder; Inclusive Education; Barriers; Strategies.
1. INTRODUÇÃO
Durante a prática de estágio e acompanhamento de um aluno com TEA (Transtorno do Espectro Autista, CID: F90.0/F84.0), a neuropsicopedagogia propiciou-me diferentes estratégias para se trabalhar com os alunos em suas peculiaridades de aprendizagem. De acordo com Silva (2020), a inclusão de alunos com necessidades especiais requer abordagens pedagógicas específicas que atendam às suas particularidades. Cada aluno com TEA apresenta características únicas, e é essencial que os educadores compreendam essas diferenças para adaptar suas práticas pedagógicas de maneira eficaz.
A Lei 13.146, estabelecida em junho de 2015, “[...] destinada a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades [...], visando à sua inclusão social e cidadania” (BRASIL, 2015). Esta legislação reforça a importância de criar um ambiente educacional inclusivo que respeite e valorize a diversidade, proporcionando oportunidades equitativas para todos os alunos. Esta pesquisa busca respeitar esse direito, exercendo a neuropsicopedagogia que objetiva desenvolver práticas pedagógicas e habilidades que proporcionem cenários favoráveis ao ensino e à aprendizagem de pessoas com necessidades especiais no âmbito escolar (CHIARATTI, 2012).
Além disso, esta pesquisa utilizou-se de conhecimentos prévios para qualificar o atendimento à demanda de alunos com dificuldades ou distúrbios de aprendizagem. Segundo Mascarello (2021), a atuação do neuropsicopedagogo é essencial para cooperar nos processos de ensino, orientando e assessorando profissionais da educação. A formação continuada dos educadores e a implementação de práticas pedagógicas inclusivas são fundamentais para garantir que todos os alunos tenham acesso a uma educação de qualidade.
A inclusão e as dificuldades de crianças com TEA na comunidade escolar são o foco desta pesquisa, que se justifica pela necessidade de entender como a neuropsicopedagogia pode influenciar na educação. Em um cenário onde crianças enfrentam crises de ansiedade, depressão, baixa autoestima e dificuldades em aceitar frustrações (REZENDE, 2021), além de baixíssimos rendimentos escolares, é essencial estudar novas práticas e abordagens para auxiliar crianças com singularidades de aprendizagem.
Conforme Chiaratti (2012), a inclusão escolar é um processo complexo que envolve a colaboração de diferentes atores, incluindo educadores, pais, profissionais de saúde e a própria comunidade escolar. A criação de um ambiente inclusivo requer mudanças estruturais e culturais na escola, bem como a implementação de estratégias pedagógicas que atendam às necessidades individuais dos alunos.
2. DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
2.1. OBSERVAÇÃO
A observação de estágio foi bastante proveitosa, pois possibilitou a ampliação dos conhecimentos adquiridos durante as disciplinas do curso. Segundo Freire (1996), a prática educativa deve ser um ato de amor e respeito ao próximo, o que torna a inclusão essencial na abordagem educacional. Houve uma defasagem significativa durante o afastamento pandêmico, como relata uma mãe entrevistada: “não pude identificar desenvolvimento em meu filho durante as aulas remotas”. Esta declaração ressalta a importância de um ensino presencial de qualidade e de práticas pedagógicas adaptadas para atender às necessidades dos alunos com TEA.
O estágio realizado na Escola Deisy Lammel Hendges foi de suma importância para o meu crescimento profissional, permitindo interações com alunos especiais de diferentes especificidades de necessidades de aprendizagem. Durante a observação, participei de uma formação com professores da rede pública municipal, onde a Secretaria Municipal de Educação (SEMED), em parceria com a Motriz e o Instituto Identidades do Brasil (IDBR), realizou uma palestra sobre “Letramento Racial”. O evento ocorreu no dia 25 de julho, no auditório da Prefeitura, e abordou temas sobre raça e preconceito, promovendo uma desmistificação de conceitos antiquados (VYGOTSKY, 1991).
2.2. COLETA E ANÁLISE DOS DADOS OBSERVADOS
A observação aconteceu na Escola Deisy Lammel Hendges, revelando-se relevante para a realização do estudo, pois fomentou informações e experiências antes não vivenciadas como acadêmica. Em uma das visitas à instituição, acompanhei o aluno Miguel, de 09 anos, que está no 3º ano do período vespertino para as aulas regulares e frequenta a sala de recursos no período da manhã. Miguel é um exemplo de como as particularidades do TEA podem variar significativamente entre os indivíduos. O aluno é assíduo nas aulas, consegue se expressar verbalmente, ler e escrever com alguma dificuldade, mas tem dificuldades nas interações com os colegas em ambientes barulhentos (PIAGET, 1976). Essas dificuldades de interação social são comuns entre crianças com TEA e podem impactar negativamente seu desenvolvimento acadêmico e social.
Em entrevista com a responsável pelo aluno, Dona Elines declarou: “percebo avanços significativos no aprendizado de meu filho, e reconheço que a escola o tem ajudado bastante em seu desenvolvimento”. Foi identificado que a maior dificuldade do aluno é a escrita, mas ele demonstra grande interesse em atividades que envolvem tecnologias, como mesa digitalizadora, notebook e data show, que foram utilizados durante a intervenção. A utilização de tecnologias adaptativas é uma estratégia eficaz para engajar alunos com TEA e promover seu aprendizado.
2.3. INTERVENÇÕES
A análise realizada antes da observação trouxe à tona a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que estabelece habilidades e competências que os alunos devem adquirir ao longo da educação básica. Segundo a BNCC (BRASIL, 2018), a inclusão de alunos autistas nas dinâmicas escolares é essencial para garantir um ambiente de aprendizagem igualitário e equitativo. A BNCC destaca a importância de práticas pedagógicas inclusivas que considerem as diferenças individuais dos alunos e promovam a igualdade de oportunidades educacionais.
Desde o 1º ano do ensino fundamental, os alunos são ensinados a entender e acolher as diferenças entre “o eu, o outro e o nós”, conforme a habilidade (EF01ER01) da BNCC. Essa abordagem é fundamental para a promoção de uma cultura de respeito e inclusão nas escolas. As metodologias ativas, como a gamificação e a sala de aula invertida, foram utilizadas durante as intervenções, proporcionando autonomia e uma perspectiva multidisciplinar aos discentes (MASCARELLO, 2021). A gamificação, por exemplo, envolve a utilização de elementos de jogos em contextos de ensino, tornando o aprendizado mais envolvente e motivador para os alunos.
As intervenções realizadas com o aluno Miguel, que estuda no período vespertino, demonstraram que ele se identifica com as tecnologias apresentadas e que as metodologias ativas são bem aceitas pelos alunos. A utilização de tecnologias adaptativas, como mesas digitalizadoras e notebooks, permitiu que Miguel participasse ativamente das atividades escolares, superando algumas das dificuldades impostas pelo TEA.
2.4. REGISTRO E ANÁLISE DAS INTERVENÇÕES
Os resultados gerados pela intervenção na instituição foram o desenvolvimento de conhecimentos adequados aos alunos com TEA e TDAH, juntamente com a elaboração de materiais adaptados que proporcionem a inclusão dos alunos especiais em sala de aula. As estratégias adotadas incluíram a utilização de materiais adaptados, atividades coletivas como jogos (bingo das operações) e brincadeiras (amarelinha divertida das emoções), e atividades em grupo (leitura e releitura de contos e fábulas). Com estas ações, os alunos com autismo puderam interagir com os colegas, e os colegas aprenderam algumas particularidades do espectro autista (REZENDE, 2021).
Foi possível identificar que a família tem um papel fundamental na construção da aprendizagem dos alunos especiais (VYGOTSKY, 1991). A participação ativa dos pais nas atividades escolares e na implementação de intervenções pedagógicas é essencial para o sucesso da inclusão. A escola possui um ambiente preparado para a adaptação dos alunos autistas, com professores capacitados para lidar com situações atípicas. Contudo, a família e a escola precisam estar alinhadas para que o ensino e aprendizagem da criança seja sempre a prioridade.
As intervenções utilizaram metodologias ativas e práticas pedagógicas de leitura e releitura, com apoio de materiais lúdicos e concretos, como a caixa sensorial motora. A caixa sensorial motora é um recurso que estimula diferentes habilidades, como a coordenação motora, a percepção sensorial e a interação social. As intervenções serviram como indicativos de caminhos a serem seguidos a partir das observações no local, evidenciando a importância de práticas pedagógicas inclusivas e adaptativas.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resultados obtidos durante o estágio revelaram diversos desafios e oportunidades na inclusão de crianças com TEA na comunidade escolar. Através da observação e intervenção, foi possível identificar as principais barreiras enfrentadas pelos alunos e propor estratégias para superar esses obstáculos.
3.1. INCLUSÃO E BARREIRA DE COMUNICAÇÃO
A comunicação é um dos aspectos mais desafiadores para crianças com TEA. Muitas vezes, essas crianças enfrentam dificuldades em expressar seus pensamentos e emoções, o que pode levar a frustrações tanto para os alunos quanto para os educadores. A utilização de tecnologias adaptativas e materiais lúdicos mostrou-se eficaz em facilitar a comunicação e promover um ambiente de aprendizagem inclusivo (SILVA, 2020). Por exemplo, o uso de aplicativos de comunicação aumentativa e alternativa (CAA) permitiu que os alunos se expressassem de maneira mais eficaz, reduzindo a ansiedade e melhorando a participação nas atividades escolares.
3.2. INTERAÇÃO SOCIAL
A interação social é fundamental para o desenvolvimento das crianças, e isso não é diferente para aquelas com TEA. As intervenções realizadas, como atividades em grupo e jogos educativos, promoveram a inclusão e ajudaram os alunos a desenvolver habilidades sociais importantes. Segundo Vygotsky (1991), a participação em atividades coletivas é essencial para o desenvolvimento cognitivo e social das crianças. A participação em atividades coletivas permitiu que os alunos com TEA interagissem com seus colegas de maneira significativa, contribuindo para a sua socialização e inclusão na comunidade escolar. Além disso, a presença de mediadores e assistentes educacionais facilitou as interações e garantiu que as atividades fossem adaptadas às necessidades individuais dos alunos.
3.3. APOIO FAMILIAR
A importância do apoio familiar foi destacada durante o estágio. A colaboração entre a escola e a família é essencial para o sucesso da inclusão de crianças com TEA. Durante as entrevistas com os pais, ficou evidente que o envolvimento familiar é um fator crucial para o desenvolvimento acadêmico e social dessas crianças. A criação de um ambiente de suporte em casa e na escola ajuda a garantir que as necessidades dos alunos sejam atendidas de maneira holística (PIAGET, 1976). Por exemplo, a implementação de rotinas consistentes e a comunicação regular entre a escola e os pais promoveram um ambiente de aprendizagem mais estável e previsível para os alunos com TEA.
3.4. METODOLOGIAS ATIVAS E TECNOLOGIAS ADAPTATIVAS
As metodologias ativas e o uso de tecnologias adaptativas desempenharam um papel significativo na promoção da inclusão de alunos com TEA. A gamificação, a sala de aula invertida e o uso de materiais lúdicos foram estratégias eficazes em engajar os alunos e facilitar o aprendizado. De acordo com Mascarello (2021), essas abordagens não apenas promovem a inclusão, mas também incentivam a autonomia e o pensamento crítico dos alunos. A utilização de jogos educacionais, por exemplo, permitiu que os alunos aprendessem de maneira divertida e interativa, aumentando o engajamento e a motivação para o aprendizado.
3.5. DESENVOLVIMENTO COGNITIVO E EMOCIONAL
Outro aspecto importante observado foi o desenvolvimento cognitivo e emocional dos alunos com TEA. As intervenções pedagógicas focadas em atividades lúdicas e sensoriais contribuíram para o desenvolvimento de habilidades cognitivas, como a atenção, a memória e a resolução de problemas. Além disso, atividades que promovem a regulação emocional, como a prática de mindfulness e técnicas de respiração, ajudaram os alunos a lidar com a ansiedade e o estresse (REZENDE, 2021). A integração de atividades físicas e artísticas também desempenhou um papel importante no desenvolvimento emocional, proporcionando oportunidades para a expressão criativa e o bem-estar geral dos alunos.
3.6. DESAFIOS E LIMITAÇÕES
Apesar dos avanços significativos observados, ainda existem desafios e limitações na inclusão de alunos com TEA. A falta de recursos materiais e humanos, bem como a necessidade de formação continuada para os educadores, são alguns dos obstáculos enfrentados pelas escolas. Além disso, a resistência de alguns membros da comunidade escolar e a falta de compreensão sobre o TEA podem dificultar a implementação de práticas inclusivas (FREIRE, 1996). É fundamental que as políticas educacionais sejam continuamente revisadas e atualizadas para garantir que todos os alunos tenham acesso a uma educação de qualidade.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O objetivo principal deste estudo foi analisar a inclusão e as dificuldades de crianças com TEA na comunidade escolar, com base na experiência da Escola Deisy Lammel Hendges em Presidente Figueiredo-AM. Concluímos que a inclusão dessas crianças requer uma abordagem multidisciplinar que envolva educadores, família e comunidade. Segundo Chiaratti (2012), a participação ativa de todos os envolvidos é crucial para garantir o sucesso da inclusão.
A utilização de metodologias ativas, tecnologias adaptativas e materiais lúdicos mostrou-se eficaz em promover um ambiente de aprendizagem inclusivo. No entanto, ainda existem barreiras significativas que precisam ser superadas, como dificuldades de comunicação e interação social. É essencial que escolas e famílias trabalhem juntas para criar um ambiente de apoio que atenda às necessidades específicas dos alunos com TEA.
Este estudo destaca a importância de continuar pesquisando e desenvolvendo novas práticas pedagógicas que promovam a inclusão e o desenvolvimento pleno de crianças com TEA. Acreditamos que, com o apoio adequado, essas crianças podem superar suas dificuldades e alcançar seu potencial máximo. Conforme Silva (2020), é necessário um esforço contínuo para melhorar as práticas inclusivas e garantir que todos os alunos tenham acesso a uma educação de qualidade.
4.1. RECOMENDAÇÕES PARA FUTURAS PESQUISAS
Embora este estudo tenha proporcionado insights valiosos sobre a inclusão de crianças com TEA na comunidade escolar, há várias áreas que podem ser exploradas em pesquisas futuras. Primeiro, seria benéfico investigar o impacto de diferentes abordagens pedagógicas em alunos com TEA em várias faixas etárias e contextos escolares. Segundo estudos longitudinais poderiam examinar o desenvolvimento a longo prazo de alunos com TEA que foram incluídos em ambientes educacionais inclusivos. Finalmente, a pesquisa poderia explorar as percepções e experiências dos educadores e pais em relação à inclusão de alunos com TEA, fornecendo uma compreensão mais completa dos desafios e oportunidades associados.
4.2. IMPLICAÇÕES PRÁTICAS
As descobertas deste estudo têm várias implicações práticas para educadores, administradores escolares e formuladores de políticas. Em primeiro lugar, é essencial que as escolas ofereçam formação continuada para os educadores sobre práticas inclusivas e metodologias adaptativas. Além disso, deve-se garantir a disponibilidade de recursos adequados, como tecnologias assistivas e materiais pedagógicos adaptados, para apoiar a inclusão de alunos com TEA. A colaboração entre escolas, famílias e profissionais de saúde é fundamental para criar um ambiente de aprendizagem holístico e inclusivo. Finalmente, as políticas educacionais devem ser continuamente revisadas e aprimoradas para garantir que todos os alunos tenham acesso equitativo a uma educação de qualidade.
7. REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em https://www.gov.br/mec/pt-br/escola-em-tempo-integral/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal.pdf, acesso em 2002/2024.
CHIARATTI, Fernanda Germani de Oliveira. Neuropsicopedagogia e o desenvolvimento humano. Indaial: Uniasselvi, 2012.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
MASCARELLO, Lidiomar José. Letramentos múltiplos na alfabetização. Indaial: UNIASSELVI, 2021.
PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
REZENDE, Laila Francielly. O trabalho pedagógico e a inclusão escolar para crianças com transtorno do espectro do autismo (TEA). Especialização em Formação de Professores e Práticas Educativas. Instituto Federal Goiano. Rio Verde, 2021. Disponível em https://repositorio.ifgoiano.edu.br/handle/prefix/2131, acesso em 02 de agosto de 2024.
SILVA, Jociandre Barbosa de. A inclusão escolar e a educação especial. São Paulo: Cortez, 2020.
VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
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Esse artigo pode ser utilizado parcialmente em livros ou trabalhos acadêmicos, desde que citado a fonte e autor(es).
Como citar esse artigo:
MOTA, Saraiany da Silva. Inclusão e as dificuldades de crianças com TEA na comunidade escolar: um estudo na escola Deisy Lammel Hendges em Presidente Figueiredo-AM. Revista QUALYACADEMICS. Editora UNISV; v.3, n.1, 2025; p. 05-. ISSN 2965976-0 | D.O.I.: doi.org/10.59283/unisv.v3n1.001
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