AUTISMO: UMA REVISÃO SOBRE O ESPECTRO
- Caroline Sierra da Silva
- 24 de mar.
- 12 min de leitura
AUTISM: A REVIEW ON THE SPECTRUM
Informações Básicas
Revista Qualyacademics v.3, n.1
ISSN: 2965976-0
Tipo de Licença: Creative Commons, com atribuição e direitos não comerciais (BY, NC).
Recebido em: 10/03/2025
Aceito em: 12/03/2025
Revisado em: 17/03/2025
Processado em: 19/03/2025
Publicado em: 24/03/2025
Categoria: Estudo de Revisão
Como citar esse material:
FLORENCIO, Mariana Aguiar; JOAQUIM, Camila Vitória Dias; SILVA, Caroline Sierra da; SOUZA, Elizângela Cristina de; SILVA, Franciele Araújo da; MARQUES, Júlia Vitória; SILVA, Yasmin Okazaki. AUTISMO: UMA REVISÃO SOBRE O ESPECTRO. Revista QUALYACADEMICS. Editora UNISV; v.3, n.1, 2025; p. 160-169. ISSN 2965976-0 | D.O.I.: doi.org/10.59283/unisv.v3n1.010
Autores:
Mariana Aguiar Florencio
Mestranda em Educação pela Integralize Corporation Educação, Licenciada em Matemática pela UNIFAI, Licenciada em Pedagogia pela UCESP, Especialista em Psicomotricidade, Educação e Aprendizagem e Educação Especial e Inclusiva, pela UNOESTE – Contato: marianaaguiarflorencio@gmail.com
Camila Vitória Dias Joaquim
Licenciatura em Pedagogia – Contato: camilavitoriadiasjoaquim@aluno.faip.edu.br
Caroline Sierra da Silva
Licenciatura em Pedagogia – Contato: carolinesierradasilva@aluno.faip.edu.br
Elizângela Cristina de Souza
Licenciatura em Pedagogia – Contato: elizangelacristinadesouza@aluno.faip.edu.br
Franciele Araújo da Silva
Licenciatura em Pedagogia – Contato: francielearaujodasilva@aluno.faip.edu.br
Júlia Vitória Marques
Licenciatura em Pedagogia – Contato: juliavitoriamarques@aluno.faip.edu.br
Yasmin Okazaki Silva
Licenciatura em Pedagogia – Contato: yasminokazakisilva@aluno.faip.edu.br
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RESUMO
O presente artigo aborda sobre o diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA) e sua percepção social em relação às pessoas com deficiência. Denominado espectro devido às diversas manifestações e níveis de suporte necessários, o TEA ainda apresenta muitas incertezas para a ciência, sobretudo, no campo educacional. O estudo justifica-se pela falta de conhecimento entre profissionais que lidam diretamente com o transtorno. A metodologia incluiu uma revisão bibliográfica de artigos do SciELO, Google Acadêmico e outras fontes, buscando compreender melhor o tema selecionado. O trabalho discute os desafios do diagnóstico precoce e as dificuldades enfrentadas por indivíduos com TEA na sociedade atual, considerando também os contextos históricos, sociais e as estruturas educacionais segregadas e integradas. Além disso, destaca a importância das leis que garantem direitos a essa população. A pesquisa visa contribuir para uma melhor compreensão do TEA, ajudando tanto profissionais quanto o público em geral, como a família, a lidar com esse tema complexo.
Palavras-chave: Autismo; Leis; Sociedade.
ABSTRACT
The present article discusses the diagnosis of Autism Spectrum Disorder (ASD) and its social perception regarding people with disabilities. Referred to as a spectrum due to its various manifestations and levels of support needed, ASD still presents many uncertainties for science, especially in the educational field. The study is justified by the lack of knowledge among professionals who deal directly with the disorder. The methodology included a literature review of articles from SciELO, Google Scholar, and other sources, aiming to gain a better understanding of the selected topic. The paper discusses the challenges of early diagnosis and the difficulties faced by individuals with ASD in today's society, also considering historical and social contexts as well as segregated and integrated educational structures. Furthermore, it highlights the importance of laws that ensure rights for this population. The research aims to contribute to a better understanding of ASD, assisting both professionals and the general public, including families, in dealing with this complex topic.
Keywords: Autism; Laws; Society.
1. INTRODUÇÃO
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento reconhecido desde 1911 e amplamente estudado a partir de 1943. Caracteriza-se por déficits qualitativos na comunicação social e comportamentos estereotipados, variando em intensidade de leve a severo, o que resulta em heterogeneidade nos sintomas (Cunha, 2015).
Os principais déficits incluem atraso na linguagem, dificuldades na interação social e comportamentos repetitivos, afetando negativamente o desenvolvimento diário e a interação social. O diagnóstico precoce é crucial, pois o diagnóstico tardio pode prejudicar o aprendizado e a sociabilidade, além de gerar dificuldades para as famílias (Silva, 2018). O ambiente familiar desempenha um papel vital na adaptação e desenvolvimento do autista, oferecendo suporte necessário. Famílias de baixa renda enfrentam desafios adicionais devido à falta de recursos financeiros.
Esta pesquisa analisa o impacto do diagnóstico tardio do TEA e a necessidade de apoio psicológico e social para essas famílias. Segundo a APA (2014), as manifestações do TEA incluem comprometimentos no desenvolvimento sociocomunicativo e comportamentos estereotipados, dificultando o funcionamento diário do indivíduo.
A metodologia incluiu uma revisão bibliográfica de artigos do SciELO, Google Acadêmico e outras fontes, buscando compreender melhor o tema selecionado.
O presente artigo visa abordar sobre o diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA) e a percepção social em relação às pessoas com deficiência. Denominado espectro devido às diversas manifestações e níveis de suporte necessários, o TEA ainda apresenta muitas incertezas para a ciência, sobretudo, no campo educacional
2. DESENVOLVIMENTO
Os diagnósticos tardios do Transtorno do Espectro Autista (TEA) são comuns, especialmente entre famílias atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), devido à alta demanda e à escassez de profissionais. Esse atraso no diagnóstico gera angústia e sofrimento para a criança e sua família, impactando negativamente o desenvolvimento social e escolar. Os pais, muitas vezes com conhecimento limitado sobre o TEA, têm dificuldade em identificar comportamentos atípicos e enfrentam emoções complexas, como negação e culpa, após o diagnóstico.
Um diagnóstico precoce é crucial para intervenções eficazes que melhorem a qualidade de vida até a idade adulta. Contudo, no SUS, a falta de iniciativas para rastrear o TEA até os dois anos resulta em diagnósticos tardios, prejudicando o desenvolvimento cognitivo da criança. A pesquisa abordará as dificuldades enfrentadas por famílias de baixa renda devido à falta de informação sobre o diagnóstico precoce, que complica o tratamento e a interação social. Crianças diagnosticadas tardiamente apresentam prejuízos significativos, incluindo altas taxas de deficiência intelectual e transtornos mentais associados.
O objetivo da pesquisa é fornecer informações e estratégias que beneficiem essas famílias, destacando a importância de uma equipe multiprofissional para um tratamento eficaz, com o suporte de psicólogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais.
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma desordem neurológica que compromete o desenvolvimento da comunicação e interação social, apresentando comportamentos motores restritos e repetitivos. O diagnóstico precoce é fundamental, pois sua ausência prejudica habilidades comunicativas e de interação. Países de baixa e média renda enfrentam barreiras que dificultam o diagnóstico, uma vez que muitos não têm acesso a informações e serviços de saúde.
Embora o autismo seja frequentemente diagnosticado até os 3 anos, um número crescente de adultos com autismo leve está sendo identificado (Russo, 2022). O diagnóstico tardio pode impactar negativamente a vida social, escolar e familiar do indivíduo. Andrade e Andrade e Teodoro (2012) ressaltam que a família é o primeiro contexto relacional, influenciando o comportamento e a formação da personalidade. Com o início dos sintomas do autismo, a dinâmica familiar sofre mudanças, exigindo adaptações e cuidados diferenciados, que podem provocar rupturas emocionais e dificuldades na busca por serviços adequados (Gomes et al., 2015).
É crucial observar a relação bidirecional entre os autistas e suas famílias, considerando que os comportamentos dos familiares também influenciam os indivíduos com TEA. Dificuldades de acesso a serviços de saúde e apoio social adequados aumentam o estresse dos cuidadores (Gomes et al., 2015). O TEA, um transtorno de neurodesenvolvimento, prejudica o desempenho social, a comunicação e a interação, afetando também o comportamento e o funcionamento neuropsicológico (Caminha; Lampreia, 2012; APA, 2014). Segundo Gaiato (2018), o autismo afeta uma em cada 59 crianças, e essa população frequentemente não recebe o tratamento necessário.
O diagnóstico precoce do Transtorno do Espectro Autista (TEA) é crucial, pois sua ausência prejudica habilidades comunicativas e de interação (Menezes, 2020). Em países de baixa e média renda, o acesso a informações e serviços de saúde é limitado, dificultando o diagnóstico (Russo, 2022). O diagnóstico tardio afeta a vida social, escolar e familiar do indivíduo, exigindo adaptações e cuidados diferenciados das famílias, que muitas vezes enfrentam rupturas emocionais e dificuldades em buscar serviços adequados (Gomes et al., 2015).
Além dos desafios emocionais, o impacto financeiro também é significativo. Famílias de classe média gastam até R$ 53.000,00 em serviços públicos até os 23 anos, enquanto uma criança com TEA pode exigir um gasto adicional de R$ 3.000,00 mensais, totalizando R$ 881.000,00 ao longo da vida (Silva, 2022). A Lei nº 8.742 assegura assistência social, mas a falta de iniciativas para custear tratamentos evidencia a carência de solidariedade social e consciência coletiva (Schester, 2021; apud Silva, 2022).
Apesar das leis de inclusão, o preconceito e a falta de apoio financeiro persistem, demonstrando a necessidade de mudanças nas políticas públicas (Silva, 2022). A Lei nº 12.764 garante direitos a pessoas com TEA, incluindo diagnóstico precoce e educação, mas a implementação ainda é deficiente (Brasil, 2012). A inclusão plena depende da revisão de regras culturais e do combate ao preconceito, promovendo mudanças no planejamento cultural e nas práticas sociais (Skinner, 1974).
A reforma psiquiátrica no Brasil, iniciada em 1980, visou afastar a institucionalização e promover a cidadania, mas as políticas públicas para crianças e jovens foram incluídas tardiamente (Amarante, 1994; Brasil, 2002). A criação dos Centros de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi) em 2002 buscou melhorar a assistência, mas ainda há lacunas, especialmente no diagnóstico precoce (Brasil, 2002). A saúde deve ser promovida por políticas sociais e econômicas que garantam acesso universal e igualitário aos serviços necessários (BRASIL, 1988).
A exclusão das pessoas com deficiência é uma questão histórica e cultural, reforçada por instituições que regulam comportamentos e estabelecem normas sociais (Goffman, 1987). A segregação de alunos com deficiência em escolas especializadas perpetua a exclusão, sendo necessária uma mudança na ideologia educacional para promover a inclusão efetiva (Mendes, 2006). A integração deve ser substituída pela inclusão, baseada na igualdade e nos direitos humano (Mendes, 2006).
A medicalização da educação foca em causas biológicas ou psíquicas para problemas pedagógicos, ignorando fatores sociais e políticos, e transformando problemas de comportamento em distúrbios individuais (Moysés; Collares, 2014). Para uma educação inclusiva, é essencial o apoio de uma rede transdisciplinar que oriente famílias sobre seus direitos e a importância de legislações como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Brasil, 1996; Brasil, 2015). A participação ativa das famílias é crucial para assegurar educação digna e inclusiva para crianças com deficiência (Macedo, 2008).
A Lei nº 13.146 define deficiência como impedimentos de longo prazo que afetam a participação plena na sociedade (Brasil, 2015). A Constituição Federal de 1988 assegura o direito à educação, reforçado pela Conferência Mundial sobre Educação para Todos em 1990, que visa universalizar o acesso à educação (Brasil, 1993; Kassar, 2011). A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 e o Decreto 6.571/2008 consolidaram a inclusão escolar, garantindo atendimento educacional especializado e a matrícula de alunos com deficiência em classes regulares (Kassar, 2011; Brasil, 2009).
2.1. MATERIAIS E MÉTODOS
O estudo utilizou pesquisa bibliográfica como método, analisando diversos artigos sobre o impacto do diagnóstico tardio em autistas e suas famílias. A pesquisa bibliográfica, conforme Lima e Mioto (2007), permite alcançar conclusões através da análise de diferentes fontes. Foram revisados estudos publicados entre 1975 e 2021 nas bases Google Acadêmico e SciELO, sem restrição de idioma, utilizando palavras-chave como "transtorno do espectro autista," "diagnóstico tardio," "impactos," "familiares," e "baixa renda". Os artigos foram selecionados com base na leitura de resumos, excluindo os que não abordavam o tema central.
2.2. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os professores enfrentam desafios na inclusão de crianças com deficiência, como a falta de materiais, recursos financeiros limitados e ausência de formação específica. Para superar esses obstáculos, é necessário criar um ambiente inclusivo que envolva aceitação e apoio de educadores e colegas, além de flexibilizar o currículo para atender às necessidades dos alunos. O uso de materiais apropriados, como recursos sensoriais, é essencial no processo de aprendizagem.
Materiais e recursos adequados, como tecnologia assistiva e adaptações específicas (livros em braile ou com letras ampliadas), são fundamentais para a inclusão em salas de aula regulares, promovendo a participação e interação das crianças com deficiência. Além disso, professores devem utilizar estratégias e intervenções instrucionais baseadas em evidências para abordar dificuldades de aprendizagem e comportamentais, facilitando o desenvolvimento de habilidades acadêmicas, sociais e vocacionais para uma vida independente (Hornby, 2013).
3. CONCLUSÃO
As considerações finais ressaltam a necessidade urgente de reconhecer pessoas com deficiência como parte integrante da sociedade, garantindo que seus direitos não sejam apenas reconhecidos, mas ativamente mantidos. No caso do autismo, a complexidade do diagnóstico, juntamente com a falta de intervenções adequadas, representa desafios significativos que impactam diretamente a qualidade de vida de indivíduos no espectro. Conceitos errôneos e estigmas sociais dificultam ainda mais sua participação plena em vários aspectos da vida, reforçando a necessidade de maior conscientização e discussões informadas.
A educação inclusiva continua sendo um esforço crucial, mas desafiador. Apesar da legislação existente que exige acessibilidade e suporte individualizado, muitas instituições educacionais ainda lutam para implementar estratégias eficazes que abordem as diversas necessidades de alunos autistas. A lacuna entre política e prática destaca a necessidade de treinamento contínuo de educadores, a adaptação de metodologias de ensino e a criação de ambientes de aprendizagem de apoio que promovam o desenvolvimento acadêmico e social.
Além da educação, promover a conscientização sobre o autismo no contexto social mais amplo é fundamental para desmantelar preconceitos e promover inclusão significativa. Isso requer não apenas estruturas legais, mas também esforços coletivos de famílias, profissionais e da comunidade para construir uma sociedade mais receptiva e acomodatícia. Portanto, este estudo reforça o imperativo de aumentar a visibilidade, encorajar o diálogo interdisciplinar e garantir que indivíduos com autismo recebam as oportunidades e o apoio de que precisam para prosperar. Somente por meio de um compromisso com a equidade, acessibilidade e respeito pela neurodiversidade podemos progredir em direção a uma sociedade verdadeiramente inclusiva e justa.
4. REFERÊNCIAS
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