TEACHING RELIGIOUS EDUCATION IN THE MUNICIPALITY OF SANTA MARIA DAS BARREIRAS, PARÁ
Como referenciar esse artigo Evangelista e Araújo (2024):
EVANGELISTA, Katianne Penha; ARAÚJO, Eila dos Santos Silva de. A docência na disciplina de ensino religioso no Município de Santa Maria das Barreiras Pará. Revista QUALYACADEMICS. Editora UNISV; v. 2, n. 3, 2024; p. 31-41. ISSN: 2965-9760 | DOI: doi.org/10.59283/unisv.v2n3.002
Autores:
Katianne Penha Evangelista
Graduada em Licenciatura Plena em Pedagogia pela Universidade Estadual do Pará, Graduada em Licenciatura Plena em Matemática pela Universidade Federal do Pará, Graduação em Licenciatura Plena em História, Universidade São Marcos – SP, Especialista em Metodologia do Ensino Fundamental e Médio com Habilitação em Matemática, Faculdade de Teologia Hokemãh, FATEH. Contato: katiannepenha@gmail.com
Eila dos Santos Silva de Araújo
Graduada em Pedagogia pelo Instituto Federal de Educação do Pará, Graduada em Letras pela Fundação Universidade do Tocantins. Contato: eiladssdaraujo@gmail.com
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RESUMO
O presente trabalho propõe uma reflexão sobre a importância da disciplina de ensino religioso na formação dos valores éticos dos cidadãos da atualidade em loco no município de Santa Maria das Barreiras. Foi realizada uma pesquisa de caráter qualitativo com pesquisa de campo na Secretaria de Educação do município de Santa Maria das Barreiras, como também, em acervos bibliográficos e sites que abordam a temática. Os resultados da pesquisa relatam que o município de Santa Maria das Barreiras está na área de carência de funcionários formados na área pedagógica e teológica, pois há a regências de professores com nível médio atuando no ensino fundamental, observa-se também, dentre os professores que são pedagogos não possuem nenhuma base teológica que sua formação ofereça, na qual não dar subsídio para o domínio do conteúdo proposto. A pedagogia habilita tão somente na didática e na metodologia do ensino, havendo a necessidade de um acompanhamento teológico desses profissionais.
Palavras-chaves: Pedagogia; Didática; Teologia.
ABSTRACT
The present work proposes a reflection on the importance of the discipline of religious education in the formation of the ethical values of current citizens in the municipality of Santa Maria das Barreiras. Qualitative research was carried out with field research at the Department of Education of the municipality of Santa Maria das Barreiras, as well as in bibliographic collections and websites that address the topic. The results of the research report that the municipality of Santa Maria das Barreiras is in the area of lack of employees trained in the pedagogical and theological area, as there are a number of teachers with secondary education working in elementary education, it is also observed, among the teachers who are pedagogues do not have any theological basis that their training offers, which does not provide support for mastering the proposed content. Pedagogy only qualifies in didactics and teaching methodology, with the need for theological monitoring of these professionals.
Keywords: Pedagogy; Didactics; Theology.
1. INTRODUÇÃO
É sabido que o sistema educacional é mantenedor das ideologias de um país e das leis que os regem, por isso o Ensino formal passa a ser um instrumento de transformação social.
As informações transmitidas nas escolas são acervos de conhecimento acumulados por séculos, que são além dos conhecimentos científicos, culturais e religiosos que perpetuam na sociedade, fazendo parte da formação da consciência crítica e reflexiva de cada cidadão.
Portanto, o presente artigo busca analisar sobre a importância da disciplina de ensino religioso na formação dos valores éticos dos cidadãos da atualidade, o campo de pesquisa foi o município de Santa Maria das Barreiras no Pará. Tendo como questão norteadora: Será que os professores que lecionam a disciplina ensino religioso dominam os conteúdos e os objetivos dos padrões nacionais para a formação do cidadão?
2. UMA VIAGEM PELA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
Toda a formação Educacional brasileira está ligada intrinsecamente desde o início do período colonial, à metrópole portuguesa colonizadora. É importante ressaltar, que a partir de 1808, com a chegada da família real, a educação começou a tomar novo rumo, isso porque a Corte portuguesa, instalada no Brasil, precisava criar estrutura para dar suporte à nova administração da Colônia. No entanto, a educação não era prioridade para o Estado, uma vez que homens letrados colocavam em risco a própria soberania.
Somente a partir de 1889, com a Proclamação da República, a educação passou a ser prioritária, em decorrência do nível de desenvolvimento da época, que exigia cidadãos preparados, intelectualmente, para ocupar cargos na administração pública e também no setor privado. Novas classes sociais se engendravam e demandavam ensino de qualidade para seus filhos (FRANÇA, 2008, p. 76).
Sobre o explicitado, a história da educação vem se desenvolvendo de forma lenta e cautelosa. Somente no início da Primeira República, que ampliou as discussões concernentes à institucionalização do sistema educacional, mais especificamente a formalização do ensino do primário.
Para elucidar essa temática deve-se abranger um conhecimento globalizado sobre a história da Educação no Brasil. Partindo do pressuposto que a concepção de conhecimento dos brasileiros incide da forma de pensar dos europeus, os colonizadores. Portanto a cultura europeia ainda é muito presente na realidade brasileira.
De acordo com Ghiraldelli (2001) a Educação no Início da República se dividiu em dois movimentos ideológicos: o entusiasmo pela educação e o otimismo pedagógico.
Sendo assim, o entusiasmo pela educação tem um caráter quantitativo e cronologicamente precedeu o otimismo pedagógico, que já se preocupava com qualidade da educação no Brasil, como também, alcançou seu apogeu, na Segunda República em 1930.
O processo democrático no Brasil a priori, era sinônimo de República. Contudo, o sistema educacional não representou o fim do elitismo, perpetuando os ideais de um ensino dualista: o ensino da elite e o da massa.
As classes dos intelectuais e burgueses viam na alfabetização uma saída para a economia do Brasil, a urbanização avançava muito rápido, as indústrias se instalavam nas cidades necessitando de mão de obra qualificada.
Segundo Caccia-Bava (2011), o sistema dualista de ensino sempre existiu no Brasil, apoiado pelos pensamentos de Durkheim no seu livro “Divisão dos trabalhos sociais”, na qual, divide a sociedade em dois grupos: a educação para o trabalhador operárioe a educação para os administradores, ou seja, os intelectuais. Um sistema excludente e massificante que sempre perpetuou no Brasil, como na maioria dos países do mundo.
Não obstante, o Estado Novo foi uma ditadura, um regime sem o funcionamento do Congresso Nacional, que utilizou do seu poder de manobra, para introduzir seus ideais. De acordo, com Ghiraldelli (2001, p. 84), “o caráter do governo de Vargas- centralizador monolítico- possibilitou a confecção das Leis Orgânicas do Ensino que, em última instância, consagraram o espírito da Carta de 37 ao oficializarem o dualismo educacional”.
Por conseguinte, se o entusiasmo pela educação dos anos 1910 se materializou através da atuação das entidades da sociedade civil, principalmente as ligas de alfabetização, o otimismo pedagógico, dos anos de 1920 foi vinculado pela sociedade política, principalmente através de um ciclo de reformas educacionais, estaduais levados adiante por jovens intelectuais que, mais tarde, nos anos 1930, ficaram conhecidos como profissionais da educação.
Sobre o explicitado, o discurso, “Profissionais da educação” feita por Vargas repetiu a postura do Otimismo pedagógico, no mesmo teor da ideia tão tenazmente defendida por Francisco Campos (1938) apud Ghiraldelli (2001), segundo o qual, “mais valia o analfabeto de inteligência viva do que o alfabetizado que a escola adormecia e apagava o fogo de interesse intelectual”.
O Ministro de Educação do governo de Getúlio Vargas, o Senhor Gustavo Capanema, em meados dos anos 30, criou a Lei Orgânica do Ensino Secundário, a mesma retratava que “a escola deveria contribuir para a divisão de classes e, desde cedo, separar pelas diferenças de chances de aquisição cultural, dirigentes e dirigidos” (GHIRALDELLI, 2001, P.86).
Percebe-se que a educação, tomou uma direção segregatória desde o início da colonização do Brasil, que o processo popularização e democratização do ensino foi lento e gradativo, conforme explicitado anteriormente.
O Brasil constitui-se de um país laico, ou seja, que possui uma diversidade religiosa, como também, étnica e cultural, onde os cidadãos devem respeitar a individualidade e a liberdade de cada um. As escolas passam a ser instrumento de manutenção da ideologia do país, disseminando o que a constituição determina e o plano nacional de educação, o que é comum a sociedade entre os direitos e deveres dos cidadãos, valores éticos e morais, foi necessário a criação da disciplina de Ensino Religioso, para explicitar sobre a diversidade religiosa, valores e o diálogo. De acordo com Viesse (2007, p.02), “assim, a razão de ser do Ensino Religioso tem sua fundamentação na própria função da escola: o conhecimento e o diálogo”.
Quanto às políticas educacionais e movimentos de mobilização para a inclusão do Ensino Religioso nas escolas através do ensino direcionado a construção do conhecimento através da tolerância a diversidade e o desenvolvimento do diálogo, somente começou no final do século XX.
3. O PAPEL DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DO INDIVIDUO
Talvez o erro mais sério que nós cidadãos cometemos, seja o de não perceber a importância que as escolas têm na formação dos valores morais, éticos e religiosos, havendo uma parcela de interferência dos outros grupos sociais que o indivíduo é integrado.
Sendo uma preocupação, saber a importância do papel da escola na sociedade e também do professor na formação do indivíduo.
Claro que a postura do professor junto ao ser que cresce ao seu lado, dependerá de sua atitude diante da vida, de sua própria localização diante da realidade.
Para a autora Maria Tereza Nidelcoff (1986, p.10), o papel do professor se define em: “ajudar as crianças a: ver, compreender a realidade, expressar a realidade, expressar-se; descobrir assumir a responsabilidade de ser elemento de mudança na realidade”.
Este trecho fundamenta numa visão do homem como ser histórico que se realiza no tempo, a partir de uma tendência pedagógica transformadora, ou seja, para formar indivíduos capazes de criar e transformar a realidade, em comunhão com seus semelhantes.
De acordo com Nidelcoff (1986, p.15), a função da escola seria então: “dar instrumentos ás crianças para a análise da realidade de expressar; inicialmente nas experiências da reflexão e da ação em grupo.”
É nítido que o conceito da autora advém da sua concepção de mundo, como também, da linha pedagógica a que ela defende, ou seja, adequada a uma proposta de outros autores como que possui uma visão além dos muros das escolas, englobando não só os discentes, docente, equipe de apoio, coordenadores pedagógicos, como também, os pais e vizinhança em que a escola está inserida, e o meio em que estes discentes estão inseridos.
Já foi citado que a escola ajuda o indivíduo para que, em seu processo de crescimento, ela vai compreendendo a realidade que a cerca e nela se vá localizando lúcida e criativamente. Tomar consciência dos problemas de nossa época é começar a assumir um compromisso diante das problemáticas, tal deveria ser a contribuição principal que a escola ofereceria aos alunos.
Acredita-se que em uma sociedade que quer, realmente avançar em busca de um país, mais justo e mais igualitário para todos os membros, este processo de tomada de consciência do hoje histórico através do trabalho da escola, seria incentivado exatamente para que os seres que crescem possam ir entrando nesse processo renovador e progressista, no qual, está comprometida toda a sociedade.
A escola é o espaço de construção de conhecimentos e, principalmente, de socialização dos conhecimentos historicamente produzidos e acumulados. E, como todo conhecimento humano é sempre patrimônio da humanidade, o conhecimento religioso deve também estar disponível a todos que a ele queiram ter acesso (VIESSE, 2007, p.05).
Não obstante, uma escola em que idealizamos acima, inquietadora, que propicie uma tomada de consciência da realidade, não é tolerada pelo sistema, na qual, reflete uma sociedade repressiva, que domina o nosso meio, bombardeando a população com suas ideologias, entretanto existe, nesse caso, profissionais que dentro da escola, trabalhem nesta linha e se tornem, lentamente, fatores de mudanças.
4. A DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO COMO PARTE DA FORMAÇÃO SOCIAL DO INDIVÍDUO.
O Ensino Religioso consolidou-se como disciplina nas escolas a partir da constituição de 1988, como intermediadora da diversidade cultural, ética e religiosa.
Conhecer significa captar e expressar as dimensões da comunidade de forma cada vez mais ampla e integral. Por isso à escola compete integrar, dentro de uma visão de totalidade, os vários níveis de conhecimento: o sensorial, o intuitivo, o afetivo, o racional e o religioso (VIESSE, 2007,p.02).
A disciplina vem agregar as informações propagadas nas escolas fazendo parte da formação de cada indivíduo que passa pelo âmbito escolar. Dentre a formação do currículo escolar agrega-se um conjunto de temas (ética, meio ambiente, pluralidade cultural, saúde e orientação sexual), esses são denominados de temas transversais, sendo que a ética é a mais trabalhada atualmente (BRASIL,1997).
Um dos temas transversais sendo o mais utilizado é sobre a Ética, sua definição está relacionada a postura dos cidadãos diante da sociedade ou grupo social em que está inserido. Para Oliveira (2011, não paginado), “A ética estuda uma forma específica do comportamento do ser humano e está voltada aos atos do homem como ser social que de uma maneira ou de outra afetam os demais indivíduos em sociedade”. O homem como um ser social, segue normas e valores do meio que está inserido, podendo o mesmo pertencer a vários grupos na sociedade e ser de alguma forma de penalização ou segregação do seu grupo social se rompe com um valor ético.
A origem da Palavra Ética[1] vem do grego ethos significa “modo de ser” “caráter” o que muitas vezes faz confundir com moral que trata-se de conjuntos de normas adquiridas pelo homem e também por ser definida como “ciência da moral”.
No que tange a disciplina de ensino religioso a ética é trabalhada em vários aspectos devido o ensino de conduta social e normas, na qual inclui o respeito mútuo entre os indivíduos e o convívio na sociedade.
5. METODOLOGIA DA PESQUISA
Uma das fases mais importantes de um trabalho científico é a coleta de dados. Um trabalho que exige tempo e dedicação. Pesquisar é caminhar em busca de respostas para entender um fato, um fenômeno. Dessa forma, a raiz da solução de uma determinada interrogação, de um problema, é a busca de informações concretas sobre o que levou a esse problema.
Assim, partir para o campo em busca de respostas para se desvendar um problema, torna-se essencial e isso é o que torna real, concreto e válido qualquer trabalho científico.
O que significa dizer que para fundamentarmos um trabalho científico, necessitamos após a primeira impressão do que vamos estudar e realizar minuciosamente o trabalho de campo ou de pesquisa teórica. O certo é que essa dependência necessita coexistir para que nossa teoria ou nossas dúvidas sejam confirmadas ou descartadas. Nesse caso, a construção de um trabalho de campo dessa natureza, representa caminhar na formação crítica dos alunos, que a partir de determinado aspecto de sua realidade, são incentivados a estudar de forma mais dedicada e compromissada com sua formação.
Logo, foi realizada uma pesquisa de caráter qualitativo com pesquisa de campo na Secretaria de Educação do município de Santa Maria das Barreiras, acervos bibliográficos e sites que abordam sobre a temática.
5 A DOCÊNCIA NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DAS BARREIRAS PARÁ.
No município de Santa Maria das Barreiras das 22 (vinte e duas) escolas da rede municipal somente uma se encontra na Sede do Município, sendo que as demais se localizam na zona rural, dentre os 220 professores da rede 29 trabalham com a disciplina de ensino religioso.
A formação dos professores que lecionam ensino religioso compõe de 30% que possuem somente o nível médio em magistério e 70% licenciatura em pedagogia. A secretaria dispõe para os professores somente os Parâmetros Curriculares Nacionais, não disponibilizam os conteúdos a qual o professor deve trabalhar em sala de aula.
Em entrevista aos professores da Escola Jacinta Pires no distrito de Casa de Tábua, os professores relatam que ministram a disciplina para complementar a carga horária, pois a disciplina possui carga horária de 5 (cinco) hora aula por turma, o que representa uma aula por semana a cada turma.
Os professores deixaram explicito a dificuldade de encontrar conteúdos para serem trabalhados, percebe-se o desconhecimento dos objetivos da disciplina.
Por questões éticas e religiosas, e pela própria natureza da escola, não é função dela propor aos educandos a adesão e vivência desses conhecimentos, enquanto princípios de conduta religiosa e confessional, já que esses sempre são propriedade de uma determinada religião (VIESSE, 2007,p.02).
O que se observa a parcialidade intrínseca na seleção dos conteúdos ministrados, não convergindo com os pensamentos do autor acima citado, bem como o papel de propagação do conhecimento da diversidade religiosa, importância política e do desenvolvimento do diálogo em que a disciplina propõe.
6. CONCLUSÃO
A disciplina de Ensino Religioso de acordo com o Parecer Estadual de 2011, que delega as atribuições dos professores para assumir uma disciplina, diz que o professor habilitado a lecionar à disciplina de Ensino Religioso é o formado em Licenciatura plena em Pedagogia ou em Teologia.
Como percebe-se nos dados da pesquisa o município de Santa Maria das Barreiras está na área de carência de funcionários formados na área, pois há a regências de professores com nível médio, observa-se também, dentre os professores que são pedagogos não possuem nenhuma base teológica que sua formação ofereça, na qual dar subsídio para o domínio do conteúdo proposto. A pedagogia habilita tão somente na didática e na metodologia no ensino dos conteúdos, havendo a necessidade de um acompanhamento teológico desses profissionais.
A disciplina de Ensino Religioso possui grande importância na formação de um cidadão consciente de sua realidade e da diversidade religiosa que há em seu país, como também, desenvolve uma conduta ética para o convívio em qualquer grupo social.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL.Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais, ética. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília; MEC/ SEF, 1997.
CACCIA-BAVA, Augusto. Análises do livro da divisao do trabalho social. Disponível em: www.sempretops.com. Acesso em: 06 de dezembro de 2011.
FRANÇA, Sebastião Fontineli.Uma visão geral sobre a educação brasileira Disponível em: <www.upis.br/posgraduacao/revista.../educacao_brasileira>. Acesso em: 06 de dezembro de 2011.
GHIRALDELLI, Junior Paulo. História da Educação.6. Ed. São Paulo-SP. Editora Cortez. 2001.
NIDELCOFF, Maria Tereza. A escola e a compreensão da realidade. Editora Brasiliense, 1986. Edição nº 13. São Paulo – SP.
OLIVEIRA, Giovani Duarte. A ética na sociedade. Disponível em: www.duarteoliveira.adv.br. Acessado em: 10 julho de 2014.
VIESSE, Lizete Carmem. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Religioso. Paper para 20o INTERCOM - GT Comunicação e Religiosidade
[1] Esclarecimentos em Wikipedia.
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Como citar esse artigo:
EVANGELISTA, Katianne Penha; ARAÚJO, Eila dos Santos Silva de. A docência na disciplina de ensino religioso no Município de Santa Maria das Barreiras Pará. Revista QUALYACADEMICS. Editora UNISV; v. 2, n. 3, 2024; p. 31-41. ISSN: 2965-9760 | DOI: doi.org/10.59283/unisv.v2n3.002
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